Saúde
Chikungunya circula no estado
Foram confirmados os primeiros casos de transmissão interna da doença, que tem sintomas parecidos com os da dengue
Publicado em: 03/09/2015 12:14 Atualizado em:
Depois de anunciar neste ano uma epidemia de dengue e casos de Zika Vírus, Pernambuco confirmou a circulação interna do vírus da febre chikungunya no estado. Dois casos de transmissão autóctone da doença (ocorrida dentro do território estadual) foram confirmados pela Secretaria Estadual de Saúde (SES).
As vítimas são duas mulheres, de idades não reveladsa, moradoras da cidade de Iati, a 282 km da capital. Mas o número de transmissões pode ser ainda maior, pois outros dois casos confirmados da febre, no Recife e Itaíba, estão em investigação.
As duas mulheres que contraíram chikungunya moram no centro de Iati. Elas apresentaram os primeiros sintomas em junho, como febre alta e dores no corpo. No fim daquele mês, as dores prosseguiram e amostras foram colhidas para exames. Os resultados positivos saíram no último dia 29. Apesar de morarem próximas, as duas pacientes não têm parentesco.
“A gente acredita em mais casos, pois outras pessoas estavam com a sintomatologia. Por isso, solicitamos ao município um levantamento de suspeitas”, explicou a coordenadora do Programa de Controle da Dengue e Chikungunya da SES, Claudenice Pontes. O levantamento deverá ser concluído na próxima semana. As duas pacientes estão em tratamento e sem riscos.
Para evitar a proliferação de mosquitos transmissores, ações foram realizadas em Iati e e cidades vizinhas. Quatro bombas motorizadas foram encaminahdas pela SES para aplicação do fumacê. Ações educativas para o controle vetorial também estão sendo realizadas. Uma capacitação com médicos reumatologistas e fisioterapeutas será iniciada na próxima semana.
Neste ano, 180 casos suspeitos foram notificados. Deles, 169 foram descartados e cinco estão em análise. Os casos de Recife e de Itaíba também são de mulheres. “A paciente do Recife é uma moradora da Madalena, de 30 anos, que começou a ter sintomas em julho”, disse a Secretária executiva de Vigilancia à Saúde do Recife, Cristiane Penaforte.
As vítimas são duas mulheres, de idades não reveladsa, moradoras da cidade de Iati, a 282 km da capital. Mas o número de transmissões pode ser ainda maior, pois outros dois casos confirmados da febre, no Recife e Itaíba, estão em investigação.
As duas mulheres que contraíram chikungunya moram no centro de Iati. Elas apresentaram os primeiros sintomas em junho, como febre alta e dores no corpo. No fim daquele mês, as dores prosseguiram e amostras foram colhidas para exames. Os resultados positivos saíram no último dia 29. Apesar de morarem próximas, as duas pacientes não têm parentesco.
“A gente acredita em mais casos, pois outras pessoas estavam com a sintomatologia. Por isso, solicitamos ao município um levantamento de suspeitas”, explicou a coordenadora do Programa de Controle da Dengue e Chikungunya da SES, Claudenice Pontes. O levantamento deverá ser concluído na próxima semana. As duas pacientes estão em tratamento e sem riscos.
Para evitar a proliferação de mosquitos transmissores, ações foram realizadas em Iati e e cidades vizinhas. Quatro bombas motorizadas foram encaminahdas pela SES para aplicação do fumacê. Ações educativas para o controle vetorial também estão sendo realizadas. Uma capacitação com médicos reumatologistas e fisioterapeutas será iniciada na próxima semana.
Neste ano, 180 casos suspeitos foram notificados. Deles, 169 foram descartados e cinco estão em análise. Os casos de Recife e de Itaíba também são de mulheres. “A paciente do Recife é uma moradora da Madalena, de 30 anos, que começou a ter sintomas em julho”, disse a Secretária executiva de Vigilancia à Saúde do Recife, Cristiane Penaforte.
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