Vida Urbana
O advogado dos PMs acusados de obrigar 17 adolescentes a pular no Rio Capibaribe, no carnaval de 2006, provocando a morte de dois por afogamento, José Siqueira, reafirmou que os policiais estavam cumprindo ordens quando mandaram do tenente Félix, durante sua exposição no segundo dia do julgamento, que só deve ser concluído na sexta-feira.
[SAIBAMAIS]
Segundo o advogado, os policiais também não sabiam a intenção do superior quando mandaram os meninos saírem do carro e afirmou que teriam ajudado caso eles tivessem dito que não sabiam nadar.
Em seguida foi a vez do representante do Ministério Público, o promotor André Rabelo, que rebateu as justificativas. Para ele, todos são responsáveis e não apenas o tenente, como tenta convencer a defesa. Rabelo, no entanto, pediu a absolvissão do soldado Irandi Antônio da Silva. Segundo o promotor, os autos comprovam que o soldado estaria no carro, a 300 metros do rio, quando os meninos foram obrigados a pular.
O promotor também frisa que há provas nos autos de que os meninos não estavam praticando arrastões, mas que, ainda que estivessem, a agressão não poderia ser justificada.
Ao final da fala do promotor, a defesa fará uma tréplica. O julgamento acontece no Forum Rodolfo Aureliano, na Joana Bezerra.
Saiba mais
4 policiais estão sendo julgados por:
1 homicídio
7 tentativas
O oficial que comandava a operação será julgado por esses crimes em 14 de junho
3 PMs ainda serão julgados por:
1 homicídio
8 tentativas
Relembre o caso
Os adolescentes foram abordados perto do Cais de Santa Rita no carnaval de 2006.
Os meninos foram colocados nas viaturas e levados para as imediações da Ponte Joaquim Cardoso, Joana Bezerra, onde foram agredidos e obrigados a pular na maré
Com informações da repórter Larissa Rodrigues, do Diario de Pernambuco.
[SAIBAMAIS]
Segundo o advogado, os policiais também não sabiam a intenção do superior quando mandaram os meninos saírem do carro e afirmou que teriam ajudado caso eles tivessem dito que não sabiam nadar.
Em seguida foi a vez do representante do Ministério Público, o promotor André Rabelo, que rebateu as justificativas. Para ele, todos são responsáveis e não apenas o tenente, como tenta convencer a defesa. Rabelo, no entanto, pediu a absolvissão do soldado Irandi Antônio da Silva. Segundo o promotor, os autos comprovam que o soldado estaria no carro, a 300 metros do rio, quando os meninos foram obrigados a pular.
O promotor também frisa que há provas nos autos de que os meninos não estavam praticando arrastões, mas que, ainda que estivessem, a agressão não poderia ser justificada.
Ao final da fala do promotor, a defesa fará uma tréplica. O julgamento acontece no Forum Rodolfo Aureliano, na Joana Bezerra.
Saiba mais
4 policiais estão sendo julgados por:
1 homicídio
7 tentativas
O oficial que comandava a operação será julgado por esses crimes em 14 de junho
3 PMs ainda serão julgados por:
1 homicídio
8 tentativas
Relembre o caso
Os adolescentes foram abordados perto do Cais de Santa Rita no carnaval de 2006.
Os meninos foram colocados nas viaturas e levados para as imediações da Ponte Joaquim Cardoso, Joana Bezerra, onde foram agredidos e obrigados a pular na maré
Com informações da repórter Larissa Rodrigues, do Diario de Pernambuco.
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