Debate
Crise hídrica do São Francisco atinge seis estados, entre eles Pernambuco
Por: Anamaria Nascimento
Publicado em: 21/05/2015 11:44 Atualizado em:
A crise hídrica enfrentada pelo Rio São Francisco, que percorre seis estados brasileiros, entre eles Pernambuco, começou a ser debatida em Petrolina, Sertão do estado, nesta quinta-feira (21). As discussões continuam nesta sexta-feira.
O debate sobre a falta de recursos hídricos na bacia do rio, que abastece cerca de 15 milhões de pessoas, acontece durante a 27ª Plenária Ordinária do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF), órgão colegiado que realiza a gestão participativa dos recursos hídricos da bacia.
O presidente da Agência Nacional de Águas (ANA), Vicente Andreu, destacou que uma gestão integrada, envolvendo os estados por onde o rio passa é fundamental para enfrentar a crise. Ele ainda ressaltou que o uso das águas do rio precisa ser regulamentada. "Não podemos conviver com um processo onde não existe regras. Uma regulação que considere os usos múltiplos da água do São Francisco é necessária", afirmou.
Atualmente, 70% das águas da bacia se destinam à irrigação. "O uso humano e para animais sempre deverão ser prioridade numa situação de crise", pontuou.
O debate sobre a falta de recursos hídricos na bacia do rio, que abastece cerca de 15 milhões de pessoas, acontece durante a 27ª Plenária Ordinária do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF), órgão colegiado que realiza a gestão participativa dos recursos hídricos da bacia.
O presidente da Agência Nacional de Águas (ANA), Vicente Andreu, destacou que uma gestão integrada, envolvendo os estados por onde o rio passa é fundamental para enfrentar a crise. Ele ainda ressaltou que o uso das águas do rio precisa ser regulamentada. "Não podemos conviver com um processo onde não existe regras. Uma regulação que considere os usos múltiplos da água do São Francisco é necessária", afirmou.
Atualmente, 70% das águas da bacia se destinam à irrigação. "O uso humano e para animais sempre deverão ser prioridade numa situação de crise", pontuou.
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