Crime
Acusados de matar promotor de Itaíba serão interrogados pela Justiça Federal
Os interrogatórios começaram na última terça e devem ser concluidos nesta sexta
Publicado em: 27/03/2015 08:03 Atualizado em:
Os depoimentos da audiência de julgamento do assassinato do promotor de Itaíba, Thiago Soares, prosseguem na manhã dessa sexta-feira na Justiça Federal, no Jiquiá, no Recife. Estão previstos os interrogatórios de quatro dos cinco réus no processo, que se encontram presos no Centro de Triagem (Cotel), Abreu e Lima, Grande Recife. Irão prestar depoimento: José Maria Pedro Rosendo Barbosa, José Maria Domingos Cavalcante, Adeildo Ferreira dos Santos e José Marisvaldo Vitor da Silva.
O quinto réu, Antônio Cavalcante Filho, está foragido e, por isso, o processo dele foi desmembrado para não prejudicar o andamento da investigação. A audiência de instrução acontece na 36ª Vara Federal. Até agora, 16 testemunhas de acusação já prestaram depoimento. Segundo a Justiça Federal, a primeira etapa deve ser finalizada nesta sexta-feira com a conclusão dos interrogatórios dos réus.
Thiago Sores foi assassinado em 14 de outubro de 2013, quando seguia da cidade de Águas Belas para Itaíba, onde trabalhava na promotoria. Segundo a Polícia Federal que investiga o caso, o crime teria sido motivado por uma disputa de terra da Fazenda Nova, envolvendo a noiva do promotor, Mysheva Martins, que disputava a área com o fazendeiro José Maria Barbosa. Ele perdeu a terra em um leilão da Justiça Federal e teve que deixar a área. O fazendeiro nega ter cometido o homicídio. Mas segundo investigações iniciadas pela Polícia Federal, José Maria Barbosa teria contratado o cunhado, Edmacy Ubirajara, para matar Thiago Faria. Ubirajara chegou a ser preso, mas foi liberado.
O Ministério Público de Pernambuco denunicou cinco pessoas: José Barbosa, como mandante, José Maria Domingos Cavalcante (acusado de planejar e executar), Antônio Cavalcante Filho, Adeíldo Ferreira dos Santos, e José Marisvaldo Vitor da Silva.
O quinto réu, Antônio Cavalcante Filho, está foragido e, por isso, o processo dele foi desmembrado para não prejudicar o andamento da investigação. A audiência de instrução acontece na 36ª Vara Federal. Até agora, 16 testemunhas de acusação já prestaram depoimento. Segundo a Justiça Federal, a primeira etapa deve ser finalizada nesta sexta-feira com a conclusão dos interrogatórios dos réus.
Thiago Sores foi assassinado em 14 de outubro de 2013, quando seguia da cidade de Águas Belas para Itaíba, onde trabalhava na promotoria. Segundo a Polícia Federal que investiga o caso, o crime teria sido motivado por uma disputa de terra da Fazenda Nova, envolvendo a noiva do promotor, Mysheva Martins, que disputava a área com o fazendeiro José Maria Barbosa. Ele perdeu a terra em um leilão da Justiça Federal e teve que deixar a área. O fazendeiro nega ter cometido o homicídio. Mas segundo investigações iniciadas pela Polícia Federal, José Maria Barbosa teria contratado o cunhado, Edmacy Ubirajara, para matar Thiago Faria. Ubirajara chegou a ser preso, mas foi liberado.
O Ministério Público de Pernambuco denunicou cinco pessoas: José Barbosa, como mandante, José Maria Domingos Cavalcante (acusado de planejar e executar), Antônio Cavalcante Filho, Adeíldo Ferreira dos Santos, e José Marisvaldo Vitor da Silva.
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