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Notícia de TECNOLOGIA
Mensagens WhatsApp atualiza termos de uso e se prepara para nova versão Os novos termos de uso também deixam claro que a empresa hoje faz parte do Facebook e compartilha alguns dados sobre seus usuários

Por: Diario de Pernambuco

Publicado em: 25/08/2016 11:05 Atualizado em: 25/08/2016 11:08

Entre os novos serviços, estuda-se ferramentas que ofereçam informações de status de voo e recibos de encomendas entregues Foto: Allan White/Fotos Públicas (Entre os novos serviços, estuda-se ferramentas que ofereçam informações de status de voo e recibos de encomendas entregues Foto: Allan White/Fotos Públicas)
Entre os novos serviços, estuda-se ferramentas que ofereçam informações de status de voo e recibos de encomendas entregues Foto: Allan White/Fotos Públicas

Os termos de uso do WhatsApp foram atualizados neste quinta-feira. O motivo da atualização é a preparação do aplicativo para os serviços pagos voltados a empreses, que devem começar a ser testados ainda ese ano. Entre os novos serviços, estuda-se ferramentas que ofereçam informações de status de voo e recibos de encomendas entregues. A ideia é que companhias paguem para se relacionar melhor com os clientes pelo aplicativo.

Os novos termos de uso também deixam claro que a empresa hoje faz parte do Facebook e compartilha alguns dados sobre seus usuários com a rede social. Um exemplo são as sugestões de amizade no Facebook, que podem estar conectadas aos contatos que o usuário possui no aplicativo.

O diretor de comunicação do WhatsApp, porém, nega que os dados de atividade possam ser usados para exibir anúncios no Facebook. Os termos de uso, entretanto, dizem que "você poderá escolher em não ter os dados da sua conta do WhatsApp compartilhados com o Facebook a fim de melhorar suas experiências com anúncios e produtos no Facebook".

Os novo texto também explica sobre a criptografia do mensageiro, que usa a codificação de "ponta-a-ponta" nas mensagens. Com isso, apenas as pessoas na conversa podem ler as mensagens. O sistema, implantado em abril deste ano, provoca polêmica e embates judiciais por impossibilitar, inclusive, que policiais e promotores monitorem conversas de investigados por crimes.

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