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Notícia de TECNOLOGIA
Software Observatório Nacional lança plataforma para compartilhar informações sobre Astronomia Com linguagem acessível, o site aposta na popularização da ciência

Por: Diario de Pernambuco

Publicado em: 11/07/2016 09:23 Atualizado em: 11/07/2016 09:40

A ferramenta foi criada em conjunto com a unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações.
Foto: Reprodução/Astro.
A ferramenta foi criada em conjunto com a unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações. Foto: Reprodução/Astro.

Os conhecimentos astronômicos, como o instante em que o sol vai nascer e se por, as fases em que a lua está e tantas outras informações podem ser facilmente acompanhados agora por uma plataforma online. O Observatório Nacional (ON) lançou o site Astro, com conteúdo sobre astronomia em 3D. Desenvolvido em 1987, somente agora ele recebeu o registro do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), válido por 50 anos.

"Entendemos que a popularização da ciência e a difusão do conhecimento científico e tecnológico são fatores fundamentais para a construção de uma sociedade justa e participativa. Se você vai fazer uma viagem, por exemplo, e quer saber a que horas o sol vai nascer, pode usar o serviço, por exemplo", explica o pesquisador do ON, Carlos Henrique Veiga, que criou a ferramenta.

Em conjunto com a unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, o Astro passou por uma reconfiguração por um aluno do Observatório. "O Astro agora virou um pacote de utilidade pública, que era o que a gente queria, um pacote que pudesse levar à sociedade uma série de conhecimentos, e que a sociedade pudesse usar esses conhecimentos em seu próprio benefício", acrescenta Veiga.

Além das funções de astronomia, é possível ter acesso a conceitos de geofísica, além de dados sobre marés e movimentos da Terra. "São conceitos que a gente usa em astronomia e podem ser encontrados no Astro de uma maneira bem popular, com uma linguagem bem simples e principalmente com uma visualização em três dimensões. Isso é legal não só para as crianças, mas para que a população em geral possa compreender um pouco mais esses conceitos em uma linguagem acessível", conta o pesquisador.


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