O Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC) aguarda o repasse de recursos federais para garantir o total funcionamento do supercomputador Santos Dumont, que fica no Rio de Janeiro. Seis meses depois de ser inaugurado, o equipamento foi comprado por R$ 60 milhões e está entre os mais rápidos do mundo.
O supercomputador é utilizado para processar dados, cálculos e simulações de pesquisas científicas e tecnológicas e em várias áreas como saúde, petróleo e meio ambiente, mas está operando com baixa capacidade por restrições orçamentárias. De acordo com o LNCC, os custos chegam a R$ 500 mil por mês e equivale a 60% do que é repassado ao Laboratório.
O Ministério de Ciência e Tecnologia afirmou que foi repassado ao órgão R$ 8,2 milhões e que esse valor é suficiente para custear o funcionamento durante alguns meses.