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Notícia de TECNOLOGIA
Cibersegurança Empresa de TI pernambucana recebe aporte e abre vagas A Tempest, que nasceu no Cesar, ainda vai investir na área de pesquisa

Por: Mariana Fabrício - Diario de Pernambuco

Publicado em: 19/04/2016 15:35 Atualizado em:

Foto: Victor Jucá/Tempest/Divulgação.
Foto: Victor Jucá/Tempest/Divulgação.

Iniciada no Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife (Cesar), a empresa de segurança cibernética, Tempest, vai abrir vagas em seu escritório após receber aporte que será aplicado em novos produtos e pesquisas. Com 16 anos de existência, o objetivo é ampliar o quadro de funcionários para 160 ainda neste ano.

Com escritórios no Recife, em São Paulo e Londres, a companhia vai investir na internacionalização e nos produtos de combate a fraudes digitais depois de receber o aporte de R$ 28,2 milhões do Fundo Aeroespacial (FIP), que se tornou acionista da Tempest. Entre as outras estratégias, está a compra de startups ligadas a segurança. Por enquanto, não foi divulgado quais empresas serão adquiridas, nem se serão das incubadoras de Pernambuco. "Algumas startups estão no nosso radar, já tivemos conversas preliminares e a aquisição pode acontecer tanto aqui como lá fora",adianta o sócio-fundador da Tempest, Evandro Hora.

O escritório no Recife concentra o maior quadro de funcionários, com 85 dos 120 que estão divididos entre São Paulo e Londres. A companhia atende clientes de médio e grande porte nos setores de financeiro, mídia e e-commerce na Inglaterra, nos Estados Unidos, na Suíça, na Chile e na Argentina. A previsão é ampliar para 160 esse número. Como consequência da expansão, a empresa promete abrir vagas para atuar em pesquisa, desenvolvimento e produtos no Recife. Cerca de 90% dos serviços oferecidos são criados na sede pernambucana da Tempest, localizada na rua Madre de Deus, onde funciona a célula de pesquisa da companhia.

"A pesquisa está no DNA da Tempest. Nascemos de um grupo de pesquisa na UFPE, logo depois fomos já como startups para o Cesar. Então esse é um setor que vai receber recursos para expandir", conta Evandro Hora. A ideia é ampliar os trabalhos de prototipação e criar novos produtos de segurança. Já na engenharia, a ideia é automatizar processos, desenvolver soluções em Cloud e Internet das Coisas.


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