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PANDEMIA

Pacheco e Queiroga falam sobre mais testes e cuidados para barrar '3ª onda'

Publicado: 25/05/2021 às 15:33

Presidente do Senado Federal e chefe do Ministério da Saúde se reuniram nesta terça (25); aval à vacina Covaxin é esperança para agilizar imunização/foto: Pedro Gontijo/Senado Federal

Presidente do Senado Federal e chefe do Ministério da Saúde se reuniram nesta terça (25); aval à vacina Covaxin é esperança para agilizar imunização/foto: Pedro Gontijo/Senado Federal

O presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), tratou com o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, da ampliação da testagem de casos suspeitos de Covid-19. Eles se reuniram nesta terça-feira (25), em sua residência oficial, em Brasília (DF). A conversa foi pautada, também, sobre os riscos de um possível novo pico de casos.
 
Pacheco e Queiroga conversaram, ainda, sobre a necessidade de acelerar o processo de vacinação. Nesta terça, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recebeu, da Saúde federal, novo pedido de importação de 20 milhões de doses do imunizante Covaxin. Em março, solicitação similar acabou negada.
 
O presidente do Senado é favorável à participação de empresas em ações para expandir o número de exames. "O teste é que permite a identificação da doença e isolar e tratar as pessoas infectadas. Isso é fundamental, e discutimos (o tema). Faremos — e daremos andamento — a essa medida de ampliação de testagem. Precisamos muito, também, da iniciativa privada mobilizada nesse intuito da testagem", disse Pacheco.
 
O senador afirmou que a agenda com Queiroga foi "muito produtiva". Pacheco falou ao ministro da Saúde sobre a necessidade de medidas restritivas que impeçam a disseminação em massa da infecção.

"Todos nós, brasileiros, precisamos estar unidos dentro de um propósito, de nos isolarmos e mantermos, dentro do razoável e das possibilidades, a normalidade de nossas vidas. Mas não fazer aglomerações, pois isso pode ser fatal em uma eventual terceira onda".

Rodrigo Pacheco deseja o compartilhamento, entre os poderes, de propostas para o enfrentamento à pandemia. "Esse trabalho de comunhão e convergência de ideias que se rendam à ciência, à lógica e à razoabilidade é que fará com que possamos ser vencedores ao final desta guerra", sustentou.
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