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Denúncia Encantador de cães é investigado por crueldade animal O crime teria ocorrido em um dos episódios do programa "Cesar 911", protagonizado pelo mexicano Cesar Millan

Publicado em: 11/03/2016 19:52 Atualizado em: 11/03/2016 20:34

Episódio de "Cesar 911" transmitido no último dia 26 de fevereiro, em que um cachorro ataca um porco domesticado, motivou a denúncia. Foto: Cesarsway.com/Divulgação
Episódio de "Cesar 911" transmitido no último dia 26 de fevereiro, em que um cachorro ataca um porco domesticado, motivou a denúncia. Foto: Cesarsway.com/Divulgação
O adestrador mexicano Cesar Millan, conhecido como “Encantados de cães”, está sendo investigado pelas autoridades de Los Angeles por suposta crueldade animal. O crime teria ocorrido em um dos episódios do programa “Cesar 911”, protagonizado por ele. 

De acordo com informações do jornal “Los Angeles Times”, integrantes da Agência de Controle de Animais do Condado de Los Angeles estiveram na quinta-feira no centro canino de Millan, Dog Psychology Center, em Santa Clarita, na Califórnia, para averiguar o caso.  

As investigações comçeram em resposta a uma queixa apresentada através da internet e relacionada com o episódio de "Cesar 911" transmitido no último dia 26 de fevereiro, em que um cachorro ataca um porco domesticado. A emissora que transmite a atração, a National Geografic Wild, divulgou comunicado afirmando que o tratador estava trabalhando com um bulldog terrier francês acostumado a atacar outros animais, inclusive os porcos do seu dono. A ideia de Millan era adestrar o cachorro para que ele deixasse de atacar outros bichos.

Segundo a emissora, as imagens causaram "preocupação" entre o público pelo fato dos espectadores não conhecerem todo o contexto da situação. “O porco que foi atacado por Simon foi atendido imediatamente depois, se curou rapidamente e não mostrou sinais duráveis de sofrimento", afirmou a "National Geographic Wild".

A nota também afirma que o animal não foi submetido à eutanásia e nem separado de seu dono.
"Cesar Millan está cooperando com as autoridades e seguirá fazendo isso em qualquer investigação. Tem certeza que a investigação mostrará que não houve má conduta", concluiu o comunicado.


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