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Roedor Chinchila é uma boa escolha de animal de estimação para ter em casa Como o animal tem hábito noturno, é imprescindível uma gaiola própria com espaço e roda de exercícios

Por: Estado de Minas

Publicado em: 16/07/2015 16:05 Atualizado em: 16/07/2015 16:20

As chinchilas são animais carinhosos e com um custo baixo para a criação. Foto: Igor Salinger/Flickr/Reprodução
As chinchilas são animais carinhosos e com um custo baixo para a criação. Foto: Igor Salinger/Flickr/Reprodução
De hábito noturno, os chinchilas são uma boa opção para quem passa o dia fora de casa, mas não abre mão de ter um bicho de estimação. Quem procura por esse roedor, ao chegar em casa vai se deparar com o animal no maior pique, correndo sem parar na rodinha de exercícios que fica dentro da gaiola, geralmente forrada com jornal e serragem. Eles também precisam desgastar os dentes, que crescem sem parar. Ração, pedaços de madeira ou cascas de cocos ajudam nesse processo.
Da classe dos roedores, os chinchilas vivem em média 15 anos.

Segundo o adestrador de chinchilas Arthur Viana, eles são encontrados em cores diferentes, variando entre preto, bege, branco, cinza e malhado. São carinhosos e com um custo baixo para a criação, mas o investimento inicial com a compra do animal mais o kit com gaiola, banheira, comedouros e bebedouros, pedaço de madeira, roda de exercícios, serragem para forro e rodinha de exercícios pode sair entre R$ 200 e R$ 300. Como o animal tem hábito noturno, é imprescindível uma gaiola própria com espaço e roda de exercícios.

Na hora de comprar o animal, deve-se observá-lo antes. Geralmente, eles estão prontos para a venda com dois a quatro meses de idade. Como é um animal agitado, aquele que estiver bem quietinho pode não estar saudável, bem como aqueles que aparentam falta de pelos, sintomas que aparecem quando o bicho está muito estressado. O contato com o animal deve começar desde cedo. É normal o chinchila ficar arisco no início. 'Deve-se acostumar o animal com o toque, segurando o chinchila com a mão até ele se acalmar. É preciso ter muita paciência, pois é um animal muito hiperativo, mas também muito carinhoso', ressalta o adestrador.

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