POLÍTICA
Premiê do Paquistão renuncia ao cargo
Sharif renunciou após uma investigação sobre alegações de corrupção
Por: AE
Publicado em: 28/07/2017 09:57 Atualizado em:
O Supremo Tribunal do Paquistão desabilitou o primeiro-ministro do país, Nawaz Sharif, do cargo, após uma investigação sobre alegações de corrupção, fazendo com que o país entrasse em uma nova fase de turbulência política. Pouco depois disso, Sharif renunciou do cargo de premiê.
Nesta sexta-feira, o tribunal também ordenou um julgamento de corrupção contra Sharif, cuja família é acusada de acumular riqueza por meio de meios corruptos e compra de propriedades caras no exterior com esse dinheiro.
Auxiliares de Sharif, que negou as acusações e disse que não fez nada de impróprio, advertiram que a estabilidade e a democracia no Paquistão estão ameaçadas pela crise política. O país foi governado por quase metade de sua existência por militares, enquanto governos civis geralmente não completaram seus mandatos. As eleições estão programadas para ocorrerem no próximo ano.
"Este é um momento em que criar qualquer tipo de desestabilização no Paquistão estaria convidando problemas para nós mesmos. A história nos julgará sobre como lidamos com esta fase", disse Ahsan Iqbal, ministro de Planejamento, na véspera da decisão do tribunal.
Nesta sexta-feira, o tribunal também ordenou um julgamento de corrupção contra Sharif, cuja família é acusada de acumular riqueza por meio de meios corruptos e compra de propriedades caras no exterior com esse dinheiro.
Auxiliares de Sharif, que negou as acusações e disse que não fez nada de impróprio, advertiram que a estabilidade e a democracia no Paquistão estão ameaçadas pela crise política. O país foi governado por quase metade de sua existência por militares, enquanto governos civis geralmente não completaram seus mandatos. As eleições estão programadas para ocorrerem no próximo ano.
"Este é um momento em que criar qualquer tipo de desestabilização no Paquistão estaria convidando problemas para nós mesmos. A história nos julgará sobre como lidamos com esta fase", disse Ahsan Iqbal, ministro de Planejamento, na véspera da decisão do tribunal.
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