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Justiça dos EUA encontra atos criminosos em escândalo de emissão da Volkswagen
Procuradores norte-americanos e advogados da Volks já fizeram reuniões preliminares e estão trabalhando para concluir um caso criminal antecipado antes do fim do ano
Publicado: 15/08/2016 às 20:14
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos encontrou evidências de atos criminosos no escândalo sobre a emissão de poluentes dos carros Volkswagen a diesel e estão negociando um acordo com a empresa alemã, que devem resultar em penalidades financeiras significantes, de acordo com fontes familiarizadas ao assunto.
Procuradores norte-americanos e advogados da Volks já fizeram reuniões preliminares e estão trabalhando para concluir um caso criminal antecipado antes do fim do ano.
Os procuradores ainda não decidiram sobre acusações criminais específicas contra a montadora, segundo as fontes. No ano passado, a Volks admitiu ter enganado reguladores e clientes sobre as emissões de poluentes de seus modelos. Os procuradores já haviam acusado outras empresas automobilísticas de fraude eletrônica e ocultação de informações sobre transgressões de segurança aos funcionários do governo.
Espera-se que a Volkswagen, que no ano passado admitiu instalar softwares em cerca de 600 mil veículos movidos a diesel nos EUA, enfrente uma dura penalidade financeira como parte do caso criminal, embora o montante exato permaneça sob discussão, ainda de acordo com as fontes.
Procuradores norte-americanos e advogados da Volks já fizeram reuniões preliminares e estão trabalhando para concluir um caso criminal antecipado antes do fim do ano.
Os procuradores ainda não decidiram sobre acusações criminais específicas contra a montadora, segundo as fontes. No ano passado, a Volks admitiu ter enganado reguladores e clientes sobre as emissões de poluentes de seus modelos. Os procuradores já haviam acusado outras empresas automobilísticas de fraude eletrônica e ocultação de informações sobre transgressões de segurança aos funcionários do governo.
Espera-se que a Volkswagen, que no ano passado admitiu instalar softwares em cerca de 600 mil veículos movidos a diesel nos EUA, enfrente uma dura penalidade financeira como parte do caso criminal, embora o montante exato permaneça sob discussão, ainda de acordo com as fontes.
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