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Suspeito
Árabe israelense que fugiu depois de matar 3 pessoas em Tel Aviv é abatido
O suspeito, Nashaat Melhem, de 31 anos, foi localizado quando se encontrava em um prédio de sua aldeia em Arara, norte de Israel
Publicado: 08/01/2016 às 16:44
s forças israelenses mataram nesta sexta-feira, depois de uma semana de buscas, um árabe israelense acusado de ter matado três pessoas em Tel Aviv no início de janeiro, informou a polícia.
O suspeito, Nashaat Melhem, de 31 anos, foi localizado quando se encontrava em um prédio de sua aldeia em Arara, norte de Israel. Ele morreu numa troca de tiros com os policiais, acrescentou a fonte.
Este homem era suspeito de ter aberto fogo com uma arma semiautomática contra os clientes de um bar em Tel Aviv em 1º de janeiro. Dois israelenses morreram e sete ficaram feridos.
Um motorista de táxi árabe israelense foi encontrado morto pouco depois na periferia de Tel Aviv.
A polícia confirmou que Melhem provavelmente matou o motorista.
Até agora, as autoridades israelenses não tinham se pronunciado sobre as motivações do atacante. Mas, no comunicado publicado nesta sexta-feira, o premiê israelense, Benjamin Netanyahu, e o ministro da Segurança Pública Gilad Erdan denominaram Melhem de "terrorista".
Netanyahu saudou em um comunicado as forças de segurança que "agiram sem descanso, de forma profissional".
Há uma semana, a polícia e o serviço de segurança interna de Israel (Shin Beth) tinham lançado uma caçada humana em busca do autor do ataque.
Vários familiares de Nashaat Melhem, inclusive seu pai - que condenou publicamente os ataques atribuídos ao filho -, foram detidos.
No campo político, o caso gerou uma polêmica, após declarações do premiê sobre a comunidade árabe israelense. Durante uma visita ao bar atacado no sábado passado, Netanyahu tinha denunciado a existência de zonas de descontrole nas localidades árabes israelenses "onde reina a provocação islamita, a criminalidade e as armas ilegais".
A oposição, principalmente os deputados árabes, condenaram estas declarações, às quais tacharam de "antiárabes".
Os árabes israelenses são descendentes dos palestinos que permaneceram em suas terras durante a criação do Estado de Israel, em 1948. Eles representam a quinta parte da população de Israel, de maioria judia, e dizem ser vítimas de discriminação social e profissional.
O suspeito, Nashaat Melhem, de 31 anos, foi localizado quando se encontrava em um prédio de sua aldeia em Arara, norte de Israel. Ele morreu numa troca de tiros com os policiais, acrescentou a fonte.
Este homem era suspeito de ter aberto fogo com uma arma semiautomática contra os clientes de um bar em Tel Aviv em 1º de janeiro. Dois israelenses morreram e sete ficaram feridos.
Um motorista de táxi árabe israelense foi encontrado morto pouco depois na periferia de Tel Aviv.
A polícia confirmou que Melhem provavelmente matou o motorista.
Até agora, as autoridades israelenses não tinham se pronunciado sobre as motivações do atacante. Mas, no comunicado publicado nesta sexta-feira, o premiê israelense, Benjamin Netanyahu, e o ministro da Segurança Pública Gilad Erdan denominaram Melhem de "terrorista".
Netanyahu saudou em um comunicado as forças de segurança que "agiram sem descanso, de forma profissional".
Há uma semana, a polícia e o serviço de segurança interna de Israel (Shin Beth) tinham lançado uma caçada humana em busca do autor do ataque.
Vários familiares de Nashaat Melhem, inclusive seu pai - que condenou publicamente os ataques atribuídos ao filho -, foram detidos.
No campo político, o caso gerou uma polêmica, após declarações do premiê sobre a comunidade árabe israelense. Durante uma visita ao bar atacado no sábado passado, Netanyahu tinha denunciado a existência de zonas de descontrole nas localidades árabes israelenses "onde reina a provocação islamita, a criminalidade e as armas ilegais".
A oposição, principalmente os deputados árabes, condenaram estas declarações, às quais tacharam de "antiárabes".
Os árabes israelenses são descendentes dos palestinos que permaneceram em suas terras durante a criação do Estado de Israel, em 1948. Eles representam a quinta parte da população de Israel, de maioria judia, e dizem ser vítimas de discriminação social e profissional.
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