° / °

Mundo
Campanha

Candidato conservador à presidência argentina promete unir o país

Publicado: 04/10/2015 às 08:20

O conservador Mauricio Macri, candidato presidencial pela oposição na Argentina, prometeu neste sábado trabalhar para unir o país, polarizado após 12 anos de governo do casal Kirchner, ao relançar sua campanha, a três semanas das eleições de 25 de outubro. Foto: AFP JUAN MABROMATA/

O conservador Mauricio Macri, candidato presidencial pela oposição na Argentina, prometeu neste sábado trabalhar para unir o país, polarizado após 12 anos de governo do casal Kirchner, ao relançar sua campanha, a três semanas das eleições de 25 de outubro. Foto: AFP JUAN MABROMATA/

O conservador Mauricio Macri, candidato presidencial pela oposição na Argentina, prometeu neste sábado trabalhar para unir o país, polarizado após 12 anos de governo do casal Kirchner, ao relançar sua campanha, a três semanas das eleições de 25 de outubro.

Segundo colocado nas pesquisas de opinião, atrás de Daniel Scioli, candidato apoiado pela presidente Cristina Kichner, Macri fez uma série de críticas à chefe de Estado ao relançar sua campanha, diante de milhares de partidários, no coração da capital argentina.

O líder do partido opositor Proposta Republicana (PRO) e prefeito de Buenos Aires cercou-se de seus principais aliados na coligação conservadora Cambiemos, aliança integrada por social-democratas (radicais) e social-cristãos (Coalizão Cívica).

"Temos que dar o passo de incluir, de representar estes mais de 60% de argentinos que querem uma mudança", disse o empresário, 56, que pertence a uma das famílias mais ricas da Argentina.

Macri afirmou que irá divulgar "cifras oficiais reais" sobre a inflação e pobreza, cuja metodologia foi criticada há dois anos pelo FMI e corrigida.

O ato do qual participou o candidato conservador ocorreu na véspera de um debate entre candidatos à presidência, o primeiro deste tipo no país, que não contará com o favorito, Daniel Scioli.

Uma pesquisa divulgada ontem mostrou que Scioli, governador da poderosa província de Buenos Aires, começa a ter chances reais de vencer no primeiro turno.
Mais de Mundo