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Diplomacia
Governo diz que presidente argentina tentou ser simpática em tuítes sobre chineses
Publicado: 05/02/2015 às 16:09
A presidente argentina, Cristina Kirchner, teve apenas uma "expressão de simpatia" ao escrever palavras com "L" em vez de "R" em uma piada sobre os chineses feita em um tuíte a partir de Pequim, e não quis ofender, afirmou o governo nesta quinta-feira.
"Foi uma expressão de simpatia. Tentam minimizar o impacto e a importância estratégica dos acordos com a China através da interpretação capciosa dos tuítes", disse o chefe de Gabinete, Jorge Capitanich, em uma coletiva de imprensa, enquanto a presidente viajava de volta à Argentina.
Kirchner recebeu fortes críticas nas redes sociais por ter escrito em um tuíte palavras com a letra "L" no lugar das "R", em alusão à pronúncia dos asiáticos quando falam espanhol.
"Serão todos de 'La Cámpola'? Ou vieram apenas pelo 'aloz' e pelo 'petlóleo?'", tuitou Kirchner na quarta-feira.
O comentário jocoso era direcionado aos seus opositores políticos e midiáticos da Argentina que a criticam por organizar atos com os militantes da organização juvenil La Campora, quando na China conseguiu reunir mais de 1.000 chineses em um encontro em Pequim.
A China não fez nenhum comentário sobre esta polêmica que tomou as redes sociais.
"Falar assim (como a presidente) faz parte de uma expressão de afeto e de reconhecimento a este vínculo que foi construído com a principal potência do mundo em matéria econômica", acrescentou Capitanich.
O funcionário de alto escalão declarou que "o presidente Xi Jinping reconheceu a presidente como uma amiga".
"O fato é que este é o verdadeiro quadro da situação", disse o chefe de Gabinete.
Meios de comunicação estrangeiros e usuários do Twitter argentinos consideraram as mensagens da presidente como uma falta de tato ou inclusive uma ridicularização do país anfitrião.
"Foi uma expressão de simpatia. Tentam minimizar o impacto e a importância estratégica dos acordos com a China através da interpretação capciosa dos tuítes", disse o chefe de Gabinete, Jorge Capitanich, em uma coletiva de imprensa, enquanto a presidente viajava de volta à Argentina.
Kirchner recebeu fortes críticas nas redes sociais por ter escrito em um tuíte palavras com a letra "L" no lugar das "R", em alusão à pronúncia dos asiáticos quando falam espanhol.
"Serão todos de 'La Cámpola'? Ou vieram apenas pelo 'aloz' e pelo 'petlóleo?'", tuitou Kirchner na quarta-feira.
O comentário jocoso era direcionado aos seus opositores políticos e midiáticos da Argentina que a criticam por organizar atos com os militantes da organização juvenil La Campora, quando na China conseguiu reunir mais de 1.000 chineses em um encontro em Pequim.
A China não fez nenhum comentário sobre esta polêmica que tomou as redes sociais.
"Falar assim (como a presidente) faz parte de uma expressão de afeto e de reconhecimento a este vínculo que foi construído com a principal potência do mundo em matéria econômica", acrescentou Capitanich.
O funcionário de alto escalão declarou que "o presidente Xi Jinping reconheceu a presidente como uma amiga".
"O fato é que este é o verdadeiro quadro da situação", disse o chefe de Gabinete.
Meios de comunicação estrangeiros e usuários do Twitter argentinos consideraram as mensagens da presidente como uma falta de tato ou inclusive uma ridicularização do país anfitrião.
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