Diario de Pernambuco
Busca
Anos 90 Ícones dos anos 1990, pochetes continuarão sendo tendência em 2018 O acessório, que era popular nos anos 1980 e 1990, pode ser confeccionado de inúmeros materiais e utilizado de várias formas, da cintura aos ombros

Publicado em: 30/12/2017 10:00 Atualizado em: 26/12/2017 15:16

Os holofotes voltaram a iluminar as pochetes neste ano. E o acessório não deve sair de cena nas próximas temporadas. Foto: agoraquesourica.com/Divulgação
Os holofotes voltaram a iluminar as pochetes neste ano. E o acessório não deve sair de cena nas próximas temporadas. Foto: agoraquesourica.com/Divulgação

A pochete, tendência popular nos anos 1980 e 1990, fizeram um retorno surpreendente às ruas neste ano. Polêmica, é considerada por muitos como desatualizada e "brega", mas tomou conta das passarelas e se relançou no mundo da moda desde 2016, despontando com novos modelos, formatos, estampas e formas de uso.

No começo deste ano, o lançamento de modelos de pochetes da grife Gucci, a controvérsia foi se popularizando e ganhando contornos de acessório fashion, deixando de ser uma "obsessão" de estilistas e sendo usada por famosos, tanto homens quanto mulheres, assumindo o posto de objeto de desejo para as temporadas que se seguirão até 2018.

Lili mostra a forma como mais gosta de usar a pochete. Foto: Lili Paiva/Divulgação
Lili mostra a forma como mais gosta de usar a pochete. Foto: Lili Paiva/Divulgação
O item pode ser confeccionado a partir de diversos materiais, desde as pochetes mais tradicionais, feitas de couro, até as metalizadas. Também por isso, são versáteis e combinam com qualquer tribo e estilo. A influencer de moda Lili Paiva já aderiu ao acessório e dá uns toques de como pode ser usada de maneira cool: "Eu costumo usar penduradas no ombro, ou atravessadas como uma bolsa de alça, mas a maneira mais prática e a que mais curto é usá-la do jeito tradicional, presa na cintura como um cinto", conclui.

Nas passarelas do Verão 2018, as pochetes protagonizaram desfiles em formatos quadrados, retangulares, maximizados e mais discretos. As versões tinham estamparia xadrez, floral, geométrica, além daquelas feitas de palha pela Zimmermman e as gipsy de Alexander Wang. A ideia para o próximo ano é apostar na praticidade, segurança e no estilo do acessório, febre no Brasil neste segundo semestre, sobretudo durante festivais de música a céu aberto, como o Rock in Rio.


MAIS NOTÍCIAS DO CANAL