Suspeita de ser uma das operadoras do bilionário esquema de fraudes contra aposentados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), a advogada Cecília Rodrigues Mota (foto em destaque) fez 33 viagens no auge da farra dos descontos indevidos, revelada pelo Metrópoles, e recebeu, ao menos até novembro do ano passado, pensão mensal de R$ 8,2 mil paga pelo órgão federal.
Segundo o Portal da Transparência do governo federal, Cecília tem direito a pensão desde 1990 por ser filha de Vicente Rodrigues de Souza, que foi técnico do INSS e ingressou no serviço público em 1954. Em novembro de 2024, último mês com registro de pagamentos à pensionista, ela recebeu R$ 13,9 mil líquidos — o valor foi inflado pelo recebimento de uma gratificação natalina.
A pensão, no entanto, não é a principal fonte de renda de Cecília. A advogada é investigada pela Polícia Federal (PF) por ter movimentado R$ 14 milhões. Por meio de seu escritório, ela teria recebido valores de associações investigadas nas fraudes e repassado para empresas de familiares de dirigentes do INSS.
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