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Estado na mira da C&A Brasil

Publicado em: 27/04/2019 14:00 | Atualizado em: 26/04/2019 15:57

Paulo Correa diz que estudos darão direcionamento de investimentos (Foto: C&A/Divulgacao)
Paulo Correa diz que estudos darão direcionamento de investimentos (Foto: C&A/Divulgacao)
Com um plano de expansão em curso em todo o país, é para o Nordeste que a C&A tem destinado a maior parte dos recursos. E, dentro da região, Pernambuco tem destaque para a marca. É aqui que se concentra a maior operação da empresa dentro da região, com 15 unidades e geração de cerca de 850 empregos. A mais recente loja foi inaugurada esta semana no Camará Shopping, em Camaragibe. Mesmo sem revelar os destinos, o CEO da C&A Brasil, Paulo Correa, revela que outras inaugurações devem acontecer ao longo deste ano no estado.

“O Nordeste é uma região extremamente importante para a marca por uma questão de conexão do posicionamento da região e da marca. E Pernambuco é o estado de maior representatividade. Estamos sempre avaliando oportunidades e propostas”, ressalta Correa. Segundo ele, o foco dos estudos de mercado está no potencial de crescimento das cidades. “É uma concorrência nacional. Os nossos levantamentos é quem darão o direcionamento levando em conta a cidade, o contexto e os projetos que estão sendo desenvolvidos ao redor”, detalha.

De acordo com Correa, um dos diferenciais do estado é ter uma forte penetração no público masculino. “Além disso, o tíquete médio de Pernambuco é muito próximo da média nacional”. Além de novas unidades, a estratégia do grupo é a reinauguração da lojas, com um modelo mais moderno, com novos serviços e diferenciais. “O Brasil conta com 280 lojas e convertemos menos da metade. Este é um projeto que entrou em curso em 2017 e esperamos abranger todas as lojas nos próximos dois anos. O modelo foi desenvolvido no Brasil e já demonstrou que tem boa aceitação”, pontua. Em Pernambuco, já foram reinauguradas oito unidades.

Sobre o formato a ser adotado – se lojas de rua ou em centros de compras – o executivo diz haver espaço para os dois modelos. “É fato que existe uma migração para os shoppings até por uma busca mais completa dos serviços. Porém, as lojas de rua ainda tem uma importância muito grande”.
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