Tecnologia
Escola de programação e robótica para crianças chega ao Recife
Unidade da Ctrl%2bPlay abrirá ainda neste mês no Espinheiro com proposta de ensinar programação e robótica a crianças de 7 a 17 anos
Por: Rochelli Dantas
Publicado em: 15/07/2018 14:00
Quitans diz que existem negociações para outras cidades. Foto: Divulgação/Ctrl Play (Foto: Divulgação/Ctrl Play) |
Uma escola voltada ao ensino de programação e robótica para crianças e adolescentes. Essa é a proposta da Ctrl+Play, que inaugura a primeira unidade na capital pernambucana ainda este mês. A ideia é dar condições para as crianças se tornarem criadoras de tecnologias. O método de ensino criado utiliza ferramentas de aprendizado desenvolvidas por instituições como MIT (Massachussets Institute oh Technology), Microsoft, Google, entre outros.
“A programação e a robótica são uma espécie de terceiro idioma. No futuro, as pessoas terão que saber um segundo idioma e também a linguagem da programação. As coisas estão se movimentando em torno da tecnologia. Vivemos uma revolução industrial e a robótica faz parte dese universo. Por isso, temos potencial”, afirma o head de franquias da Ctrl Play, Samuel Quitans.
Voltado para pessoas entre 7 e 17 anos, durante o curso, os alunos aprendem a criar games, aplicativos, sites e robôs. “Temos também um produto destinado aos mais experientes, acima de 50 anos. É uma espécie de inclusão digital”, diz Quitans. Nos cursos, o material didático utiliza métodos interativos, como aplicativos, jogos e atividades unplugged (fora do computador).
A primeira unidade pernambucana está sendo instalada no Espinheiro e será tocada pelos sócios Filipe Brito e Isa de Morais, além de um investidor. “Somos da área de tecnologia e todos com mais de oito anos na área. Há muito tempo procurávamos algo que tivesse um diferencial e que pudéssemos investir. A princípio nem procuramos na área de tecnologia porque acreditávamos que já estava bem saturada. Foi pesquisando que conhecemos a franquia e a metodologia. Ser do ramo foi um diferencial que nos atraiu ainda mais”, conta Filipe Brito.
De acordo com Samuel Quitans, até o final do ano outra unidade da marca deve ser inaugurada no estado, provavelmente em Boa Viagem. “Nosso plano é estar presente em cidades acima de 100 mil habitantes. Em Pernambuco já temos negociações em curso para Olinda, Jaboatão dos Guararapes, Caruaru e Petrolina”, conta. A meta da rede é chegar a 2023 com 350 unidades em funcionamento em todo o país. Hoje são 26 unidades em funcionamento.
História
O negócio surgiu a partir de um ideal de ação social. O criador do projeto é Henrique Nobrega, formado em engenharia da computação, e que, na época, trabalhava em uma multinacional que tinha um projeto de ensinar meninas a programar. “Ele percebeu que as alunas aprendiam rápido e também que a tecnologia transformava a vida delas. Então, ele decidiu focar em educação. Passou mais de um ano criando a metodologia e, com o material pronto, deu início ao projeto”, conta Samuel.
“A programação e a robótica são uma espécie de terceiro idioma. No futuro, as pessoas terão que saber um segundo idioma e também a linguagem da programação. As coisas estão se movimentando em torno da tecnologia. Vivemos uma revolução industrial e a robótica faz parte dese universo. Por isso, temos potencial”, afirma o head de franquias da Ctrl Play, Samuel Quitans.
Voltado para pessoas entre 7 e 17 anos, durante o curso, os alunos aprendem a criar games, aplicativos, sites e robôs. “Temos também um produto destinado aos mais experientes, acima de 50 anos. É uma espécie de inclusão digital”, diz Quitans. Nos cursos, o material didático utiliza métodos interativos, como aplicativos, jogos e atividades unplugged (fora do computador).
A primeira unidade pernambucana está sendo instalada no Espinheiro e será tocada pelos sócios Filipe Brito e Isa de Morais, além de um investidor. “Somos da área de tecnologia e todos com mais de oito anos na área. Há muito tempo procurávamos algo que tivesse um diferencial e que pudéssemos investir. A princípio nem procuramos na área de tecnologia porque acreditávamos que já estava bem saturada. Foi pesquisando que conhecemos a franquia e a metodologia. Ser do ramo foi um diferencial que nos atraiu ainda mais”, conta Filipe Brito.
De acordo com Samuel Quitans, até o final do ano outra unidade da marca deve ser inaugurada no estado, provavelmente em Boa Viagem. “Nosso plano é estar presente em cidades acima de 100 mil habitantes. Em Pernambuco já temos negociações em curso para Olinda, Jaboatão dos Guararapes, Caruaru e Petrolina”, conta. A meta da rede é chegar a 2023 com 350 unidades em funcionamento em todo o país. Hoje são 26 unidades em funcionamento.
História
O negócio surgiu a partir de um ideal de ação social. O criador do projeto é Henrique Nobrega, formado em engenharia da computação, e que, na época, trabalhava em uma multinacional que tinha um projeto de ensinar meninas a programar. “Ele percebeu que as alunas aprendiam rápido e também que a tecnologia transformava a vida delas. Então, ele decidiu focar em educação. Passou mais de um ano criando a metodologia e, com o material pronto, deu início ao projeto”, conta Samuel.
A primeira unidade foi inaugurada em 2015, em Campinas, interior de São Paulo. Um ano depois, foi aberta a primeira franquia da marca, em Ribeiro Preto, também no interior do São Paulo. “No ano passado saímos de duas unidades para 20 unidades”, diz Quitans.
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