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Plano de Monitoramento de Gastos com novas diretrizes para 2017
O projeto tem como objetivo propor ações para a melhoria da qualidade dos gastos
Por: Diario de Pernambuco
Publicado em: 27/06/2017 16:35 Atualizado em:
Para propor ações para a melhoria da qualidade dos gastos, o governo de Pernambuco mudou a forma da realização do monitoramento de custos. Este ano, o Plano de Monitoramento de Gastos (PMG) do governo do estado tem como foco orientar os gestores e auxiliar as unidades gestoras no cumprimento dos tetos financeiros pactuados com a Câmara de Programação Financeira (CPF), que é vinculada ao Núcleo de Gestão do Governo.
O projeto é coordenado pela Secretaria da Controladoria-Geral do Estado (SCGE) e tem como objetivo propor ações para a melhoria da qualidade dos gastos, contribuindo para a manutenção do equilíbrio financeiro do estado e, consequentemente, políticas públicas. Para tal, a SCGE está realizando estudos técnicos nas etapas de autorização da despesa pública, visando a qualidade da racionalização dos gastos, que irão subsidiar a Câmara de Programação Financeira (CPF); a projeção de despesas por ficha financeira e ainda a comparação de custos de serviços ou de aquisições.
Além disso, a equipe da Secretaria irá identificar oportunidades de economia e racionalização dos gastos, ajudando na adoção de medidas adequadas aos tetos estabelecidos. Segundo informações da Secretaria, os tetos de controle de despesa serão definidos para todo exercício e reavaliados bimestralmente, de acordo com o desempenho da receita estadual. Todas as diretrizes foram estabelecidas por meio do Decreto Estadual nº 44.279, de 3 de abril de 2017.
O projeto é coordenado pela Secretaria da Controladoria-Geral do Estado (SCGE) e tem como objetivo propor ações para a melhoria da qualidade dos gastos, contribuindo para a manutenção do equilíbrio financeiro do estado e, consequentemente, políticas públicas. Para tal, a SCGE está realizando estudos técnicos nas etapas de autorização da despesa pública, visando a qualidade da racionalização dos gastos, que irão subsidiar a Câmara de Programação Financeira (CPF); a projeção de despesas por ficha financeira e ainda a comparação de custos de serviços ou de aquisições.
Além disso, a equipe da Secretaria irá identificar oportunidades de economia e racionalização dos gastos, ajudando na adoção de medidas adequadas aos tetos estabelecidos. Segundo informações da Secretaria, os tetos de controle de despesa serão definidos para todo exercício e reavaliados bimestralmente, de acordo com o desempenho da receita estadual. Todas as diretrizes foram estabelecidas por meio do Decreto Estadual nº 44.279, de 3 de abril de 2017.
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