Moeda
Dólar fecha a R$ 3,79 e bolsa tem oitava alta consecutiva
Moeda norte-americana fica abaixo dos R$ 3,80 pela primeira vez desde 9 de setembro
Por: Estado de Minas
Publicado em: 08/10/2015 18:31 Atualizado em:
ela primeira vez abaixo dos R$ 3,80 desde 9 de setembro, o dólar fechou nesta quinta-feira a R$ 3,793, queda de 2,17%.
Pela oitava vez consecutiva, a bolsa encerrou os negócios em alta de 0,39%, a 49.106 pontos. Foi a maior sequência de ganhos desde agosto de 2013, quando houve nove altas seguidas, a partir do dia 7.
A moeda norte-americana começou o dia em alta, seguindo a tendência da quarta-feira, quando a moeda teve valorização de 0,89% frente o real, interrompendo a sequência de quedas iniciada na sexta-feira, depois do anúncio da reforma ministerial. Mas logo no início dos negócios, começou a baixar.
Em meio ao conturbado cenário político brasileiro, fatores importantes para a virada do dólar e a oitava alta consecutiva da bolsa foram a divulgação da ata da última reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc), manifestando preocupação com o baixo crescimento global, e a afirmação do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, de estar comprometido em levar a inflação ao centro da meta, em 2016.
Os papéis da Petrobras voltaram a subir (PETR3, 3,37%; PETR4, 3,31%), assim como os da Vale (Vale5, 0,57%
Pela oitava vez consecutiva, a bolsa encerrou os negócios em alta de 0,39%, a 49.106 pontos. Foi a maior sequência de ganhos desde agosto de 2013, quando houve nove altas seguidas, a partir do dia 7.
A moeda norte-americana começou o dia em alta, seguindo a tendência da quarta-feira, quando a moeda teve valorização de 0,89% frente o real, interrompendo a sequência de quedas iniciada na sexta-feira, depois do anúncio da reforma ministerial. Mas logo no início dos negócios, começou a baixar.
Em meio ao conturbado cenário político brasileiro, fatores importantes para a virada do dólar e a oitava alta consecutiva da bolsa foram a divulgação da ata da última reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc), manifestando preocupação com o baixo crescimento global, e a afirmação do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, de estar comprometido em levar a inflação ao centro da meta, em 2016.
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