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Economia
Corte de gastos?

Correios suspendem concurso com 2 mil vagas previsto para este ano

De acordo com da estatal, a suspensão é temporária e não vai afetar a qualidade e a eficiência operacional da empresa

Publicado: 09/10/2015 às 10:20

Correios garantem que suspensão é temporária e não vai afetar a qualidade e a eficiência operacional da empresa. Foto: Breno Fortes/CB/D.A Press/

Correios garantem que suspensão é temporária e não vai afetar a qualidade e a eficiência operacional da empresa. Foto: Breno Fortes/CB/D.A Press/

Correios garantem que suspensão é temporária e não vai afetar a qualidade e a eficiência operacional da empresa. Foto: Breno Fortes/CB/D.A Press
Após a suspensão dos concursos públicos federais, anunciados pelo governo em setembro, os Correios informaram que a seleção prevista para este ano, com 2 mil vagas, também foi suspensa pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. De acordo com da estatal, a suspensão é temporária e não vai afetar a qualidade e a eficiência operacional da empresa. “Desde 2011, o efetivo da empresa foi aumentado em 13 mil novas vagas. Com isso, os Correios passaram de 107 mil trabalhadores em 2010 para os 120 mil atuais”.

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O concurso prometia ser um dos mais concorridos do ano, já que, no último processo seletivo, foram registradas mais de 1 milhão de inscrições.

Além das chances imediatas, a seleção ainda formaria cadastro reserva nos cargos de agente dos Correios, para as atividades de carteiro e operador de triagem e transbordo, com salários de R$ 1.620,50 e R$ 1.284, respectivamente.

A lotação dos aprovados compreenderia o Distrito Federal e os estados do Amazonas, Bahia, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.

Cortes no orçamento
O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, anunciou, em 14 de setembro, que o governo pretende suspender os concursos públicos em 2016. A medida resultará em economia de R$ 1 bilhão no Poder Executivo e R$ 500 milhões nos demais poderes. A medida faz parte do corte adicional de R$ 26 bilhões no Orçamento do ano que vem. Saiba mais sobre a decisão aqui.
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