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Emergentes ainda estão expostos à desaceleração chinesa

Os problemas se viram aumentados pela recente crise na bolsa chinesa e pela desvalorização do iuane

Publicado: 01/09/2015 às 13:55

A diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde. Foto: AFP/THIERRY MONA./

A diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde. Foto: AFP/THIERRY MONA./

A diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde. Foto: AFP/THIERRY MONA.
Jacarta (AFP) - A diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde, afirmou nesta terça-feira que os países emergentes deverão aumentar sua precaução para evitar um impacto maior da desaceleração da economia da China.

Falando em Jacarta, capital da Indonésia, a diretora do Fundo Monetário Internacional  (FMI) admitiu que o crescimento econômico mundial poderá ser em 2015 um pouco inferior aos 3,3% anunciados pelas previsões da instituição há dois meses.

A Ásia continuará sendo o principal motor de crescimento, apesar de a um ritmo menor que o o esperado, o que exigirá uma "maior resiliência dos emergentes", segundo Lagarde.

A desaceleração da China, segundo economia global, afetou o crescimento global e teve impacto nas moedas e atividades dos países emergentes como Brasil e Indonésia.

Os problemas se viram aumentados pela recente crise na bolsa chinesa e pela desvalorização do iuane.

Lagarde assegurou que a desaceleração chinesa é moderada e prevista, mas admitiu que a transição deste país de economia centralizada para uma economia de mercado é complexa e pode ser um pouco acidentada.
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