Moda
Confecções do Agreste têm nova rodada de negócios
Evento começa nesta quarta-feira em Gravatá e a expectativa é a de vender 20% mais peças do que na última edição, no primeiro semestre
Por: Marina Meireles
Publicado em: 28/07/2015 20:33 Atualizado em: 28/07/2015 20:39
Rodada segue até a sexta-feira, em Gravatá. Foto: Divulgação |
A previsão de faturamento para essa edição gira em torno de R$ 25 milhões, projeção que repete o número do evento realizado no primeiro semestre devido à crise econômica. Ainda assim, são esperados mais clientes e mais produtos comercializados do que na última edição. “Queremos atrair 20% a mais de clientes e aumentar em 20% o volume de peças vendidas”, explica Wilma Tavares, uma das idealizadoras do evento. Somente na última rodada de negócios foram comercializadas cerca de 1 milhão de peças.
Além das tradicionais cidades de Toritama e Santa Cruz do Capibaribe, já conhecidas no mercado de confecção e venda de vestuário, municípios como Caruaru, Riacho das Almas, Limoeiro e Surubim também irão participar das negociações. De acordo com Marcelo Taulbert, da equipe de marketing do evento, algumas das cidades presentes no evento têm se destacado no mercado e vêm se consolidando na fabricação e venda de roupas de vários segmentos. “Cidades como Riacho das Almas e Limoeiro estão ganhando espaço no mercado como novos polos de jeans e de roupas infantis”, comenta.
Ainda segundo Taulbert, o evento tem 70% do faturamento obtido através da venda de jeans. Os outros 30% são distribuídos entre moda feminina, masculina, infantil, praia e lingeries, mas, para incrementar as vendas nesses setores, as marcas que têm o denim como carro chefe são incentivadas a vender outros tipos de peça para o cliente. “Queremos incentivar os fornecedores a fazerem vendas casadas”, explica.
Outro incentivo dado às marcas participantes é a inserção dos produtos na Revista Round, publicação idealizada desde a 7ª edição do evento com o objetivo de divulgar os produtos das marcas através da produção de ensaios fotográficos. “Queremos beneficiar as marcas que ainda não tinham investido na imagem”, pontua Taulbert.
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