Economia
Aviação
Governo está pronto para fazer concessão de três aeroportos, diz Padilha
Publicado: 06/05/2015 às 16:45
O ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Eliseu Padilha, reafirmou nesta quarta-feira (6) que o governo está pronto para fazer a concessão de três aeroportos para a iniciativa privada: Porto Alegre, Florianópolis e Salvador. Ele disse que a presidente Dilma pediu que pelo menos mais um aeroporto seja analisado. Segundo o ministro, a definição de um quarto aeroporto dependerá de qual estado nordestino vai receber o hub de companhias aéreas.
Padilha se referiu ao centro de conexões de voos domésticos e internacionais que será instalado pela Latam na região. Recife, Natal e Fortaleza estão no páreo. De acordo com Padilha, a escolha será o critério que baseará a escolha para uma próxima concessão. “É coisa para o futuro, não agora”, comentou. O ministro disse ainda que e que o governo já deu andamento para o processo de licenciamento ambiental de 55 aeroportos regionais do país.
A entrada de mais aeroportos no plano de concessão, no entanto, foi descartada por Padilha. Em audiência na Câmara, o ministro lembrou que a Infraero, como acionista das concessões de aeroportos, também tem que aportar capital nos novos projetos. Mais concessões, portanto, significaria mais custos para a estatal. “Por que temos as três concessões? Porque, dessa forma, o plano de reestruturação da Infraero fica de pé. Ela poderá ter recursos próprios e ser competitiva”, comentou.
Padilha se referiu ao centro de conexões de voos domésticos e internacionais que será instalado pela Latam na região. Recife, Natal e Fortaleza estão no páreo. De acordo com Padilha, a escolha será o critério que baseará a escolha para uma próxima concessão. “É coisa para o futuro, não agora”, comentou. O ministro disse ainda que e que o governo já deu andamento para o processo de licenciamento ambiental de 55 aeroportos regionais do país.
A entrada de mais aeroportos no plano de concessão, no entanto, foi descartada por Padilha. Em audiência na Câmara, o ministro lembrou que a Infraero, como acionista das concessões de aeroportos, também tem que aportar capital nos novos projetos. Mais concessões, portanto, significaria mais custos para a estatal. “Por que temos as três concessões? Porque, dessa forma, o plano de reestruturação da Infraero fica de pé. Ela poderá ter recursos próprios e ser competitiva”, comentou.
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