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'Sessão de terapia' volta em agosto no Globoplay

Publicado em: 28/07/2019 18:04 | Atualizado em: 28/07/2019 18:07

Foto: Globoplay/Divulgação.
Depois de um hiato de cinco anos, Sessão de terapia, cujas três temporadas foram exibidas entre 2012 e 2014 pelo GNT, está de volta. A nova rodada entrará em cartaz em 30 de agosto, agora no Globoplay. "É um feito inédito no mundo essa quarta temporada. A série original, a israelense Be Tipul, que nos inspirou, teve duas; a dos Estados Unidos, três; e a argentina replicou o roteiro da norte-americana", diz Roberto d'Avila, diretor da Moonshot Pictures, coprodutora da atração em parceria com o GNT.

Quando o primeiro ciclo de Sessão de terapia se encerrou, a dramaturgia na TV experimentava um outro momento, lembra D'Avila. A longa espera por novos episódios se deve a vários fatores. Selton Mello, diretor da atração, estava envolvido com outros projetos, assim como a Moonshot. "Atualmente, há um panorama muito grande de ofertas, mas mesmo assim as pessoas ainda se lembram da série, desejam vê-la. Tanto é que ela tem alto índice de horas assistidas no Now e Globosat Play, plataformas que exibem as primeiras temporadas", frisa.

MUDANÇAS

Os 35 novos capítulos trazem novidades. Agora, Selton Mello atua, além de dirigir. Ele vive o psicólogo Caio, cujos pacientes são interpretados por Fabiula Nascimento, David Junior, Cecilia Homem de Mello e Livia Silva. Morena Baccarin faz o papel de Sofia, a terapeuta de Caio. Radicada nos Estados Unidos, a atriz brasileira trabalhou nas séries Homeland  e Gotham, além dos filmes Deadpool e Deadpool 2. É seu primeiro trabalho falado em português.

"A gente mantém a média de episódios das demais temporadas. Cada paciente terá sete sessões, ou seja, sete episódios, como se fosse cada dia da semana. Se quiser, o espectador poderá acompanhar só os capítulos do personagem de que mais gosta", explica o produtor.

Com outras séries no currículo (Santo forte, 9mm: São Paulo e The taste Brasil), Roberto d'Avila diz que o país tem condições de produzir séries longevas. Porém, lembra que o mercado dos EUA tem outra dinâmica. "A TV aberta americana é uma loucura, com séries de 20 episódios por ano, pois lá as produções equivalem a nossas novelas. É uma coisa mais pasteurizada, daí o volume maciço. Seriados mais curtos permitem a dramaturgia diferenciada, que aprofunda mais os conceitos. Assim, a tendência é criar vínculo mais estreito com a audiência", conclui.

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