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Profissionais, pacientes e familiares fizeram passeata. Foto: Julio Jaconina/DP/D.A Press/
Dos 976 leitos ainda disponíveis, 160 estão no Hospital Ulysses Pernambucano, na Tamarineira, onde só é feito atendimento de emergência. Mas ainda moram no hospital dez pacientes que perderam contato com a família.
“O abandono dificulta bastante o gerenciamento da situação. A Tamarineira continua com esses pacientes pois é necessária a criação de novas residências terapêuticas para recebê-los”, explicou a gerente de Saúde Mental do Estado, Léa Lins.
Segundo Léa, a secretaria pretende descredenciar os hospitais, apesar da ausência de uma rede mais ampla.
Os Centros de Atendimento Psicossocial (Caps) são o modelo considerado mais adequado, no qual o tratamento é feito sem internação. No estado existem atualmente 108 unidades , com capacidade para atender de 20 a 60 pessoas por turno, cada uma.
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