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Conflitos no campo se mantêm em alta, mas assassinatos diminuem, aponta relatório

Dados da Comissão Pastoral da Terra mostram que 2024 registrou o segundo maior número de conflitos no campo desde 1985, atrás só de 2023; violências contra a ocupação e posse da terra aumentaram 14% em relação ao mesmo ano

A violência contra a ocupação e a posse da terra foi a mais comum, representando 78% do total

O resultado, porém, não significa um número alto de assassinatos. O CEDOC-CPT registrou, em 2024, o menor número de homicídios em conflitos dos últimos 10 anos. Foram 13 assassinatos, com os indígenas se mantendo como as principais vítimas — cinco indígenas, três sem-terra, dois assentados, um pequeno proprietário, um posseiro e um quilombola.

O relatório aponta, ainda, que a principal categoria responsável pelos assassinatos foram os fazendeiros (46% dos casos). Do total, a violência contra a ocupação e a posse da terra foi a mais comum, representando 78% do total. Em seguida estão as violências por água, com 12%; trabalhista, 6%; e resistências, 4%.

Confira as informações no Correio Braziliense

Leia a notícia no Diario de Pernambuco