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Ministro da Educação justifica erro mostrando 'falhas' de sites de notícias

Publicado em: 30/08/2019 21:34 | Atualizado em: 31/08/2019 01:56

Foto: Carolina Antunes/PR
O ministro da educação Abraham Weintraub compartilhou, em sua conta do Twitter, seu descontentamento pelas críticas que recebeu após alguns erros de português que cometeu ao enviar um documento ao ministro Paulo Guedes. Abraham apontou erros cometidos por dois sites de notícias, justificando o próprio erro e contornando a situação.

No tuíte, ele diz: "Não escrevi, mas li e deixei passar", o que gerou milhares de comentários contra e a favor nas redes sociais.

Minha responsabilidade. Não escrevi, mas li e deixei passar. Assim como quem escreveu e editou as matérias do Estadão e do Brasil 247. Só para lembrar que Congresso é com dois “S” e “Boslonaro” é Bolsonaro. Erros acontecem. pic.twitter.com/jjJoFTlaA4

— Abraham Weintraub (@AbrahamWeint) 30 de agosto de 2019
Entenda o caso
Os erros estavam em um documento que era destinado ao ministro da Economia Paulo Guedes. O ofício, que pedia mais verbas para a pasta de Weintraub, foi produzido para mostrar a Guedes que os recursos de 2020 não eram suficientes. As palavras escritas foram “paralização” e "suspenção”. 
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