Afeto
Projeto promove troca de cartas em crianças e idosos
A proposta inicial não envolvia um encontro ao vivo, mas os laços se estreitaram tanto que uma grande festa proporcionou o encontro entre cada criança e seu correspondente
Por: Diario de Pernambuco
Publicado em: 06/05/2016 09:26 Atualizado em:
Uma iniciativa inédita da Universidade de São Paulo uniu crianças e idosos através da troca de correspondências. Durante dois ameses, 19 idosos de um recsidencial na zona oeste da capital paulista puderam conhecer 19 crianças com idade entre 7 e 9 anos do colégio Santa Amália, na zona sul.
As crianças, que estavam desenvolvendo o gênero textual na escola, usaram pseudônimos e contaram aos idosos sobre seus planos para o futuro e sua família. Já os idosos, puderam compartilhar conselhos e experiências, além de ter contato com uma nova geração. Paz, Lindinha e MiniPio foram alguns dos apelidos escolhidos. A proposta inicial não envolvia um encontro ao vivo, mas os laços se estreitaram tanto que, no final de abril, uma grande festa no Lar Sant'Ana, onde residem os idosos, proporcionou o encontro entre cada criança e seu correspondente.
De acordo com o jornal Folha de São Paulo, o encontro contou com muitas lágrimas e abraços, e algumas crianças reconheceram os idosos com quem trocavam cartas imediatamente, mesmo sem nunca te-los visto.
Após o fim do projeto, algumas duplas continuaram com as trocas de mensagens e presentes, sempre sem o uso de tecnologia.
As crianças, que estavam desenvolvendo o gênero textual na escola, usaram pseudônimos e contaram aos idosos sobre seus planos para o futuro e sua família. Já os idosos, puderam compartilhar conselhos e experiências, além de ter contato com uma nova geração. Paz, Lindinha e MiniPio foram alguns dos apelidos escolhidos. A proposta inicial não envolvia um encontro ao vivo, mas os laços se estreitaram tanto que, no final de abril, uma grande festa no Lar Sant'Ana, onde residem os idosos, proporcionou o encontro entre cada criança e seu correspondente.
De acordo com o jornal Folha de São Paulo, o encontro contou com muitas lágrimas e abraços, e algumas crianças reconheceram os idosos com quem trocavam cartas imediatamente, mesmo sem nunca te-los visto.
Após o fim do projeto, algumas duplas continuaram com as trocas de mensagens e presentes, sempre sem o uso de tecnologia.
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