Hedonofobia: medo de sentir prazer

Por incrível que pareça, algumas pessoas têm pavor de sentir prazer. Sentem um medo exagerado, perturbação e aversão a sensações prazerosas. São indivíduos hedonofóbicos, ou seja, que possuem hedonofobia, que é o constante temor de se encontrar em circunstâncias de júbilo como, por exemplo, em um encontro ou com alguma conquista. É comum, inclusive, sentirem culpa por ter prazer. Assim, quando passam por um estado prazeroso, logo em seguida sentem culpa, como uma punição indireta a essas situações em que o medo não foi capaz de reprimir o prazer. Resumo: quando se deleitam com algo, em seguida sentem a sensação de culpa, acompanhada de sentimentos de martírio, autocondenação e rejeição ao corpo ou à própria personalidade. A principal causa para o desenvolvimento do medo de sentir prazer é, na maioria das vezes, um trauma ligado ao passado, a ter conquistado algo e, logo em seguida, passado pelo estresse da humilhação ou perda.

Em geral, essas situações ocorrem durante a infância, quando a criança não consegue identificar esses episódios. Contudo, pode ser desenvolvido ao longo da vida, devido a incidentes de humilhação, desapontamento, frustração e perda, ocorridos logo após um acontecimento positivo e prazeroso. Essa aversão a eventos prazerosos, sentimentos de estímulos positivos e sensações de júbilo podem desencadear um estilo de vida bem difícil, pois limita o cotidiano, com os seguintes exemplos: 

Os sintomas são ansiedade incomum e irregular, sudorese excessiva, dores e/ou pontadas no estômago, sensação de angústia, seguida de um momento positivo, dores de cabeça e náuseas. Para superar, é necessário um trabalho terapêutico, que leve ao autoconhecimento e identificação dos gatilhos que incorrem na hedonofobia. Enfim, uma boa autoanálise pode devolver a aceitação da alegria e o prazer de viver. 

Um estudo realizado pela USP, Universidade de São Paulo, constatou que o alcoolismo e seu tratamento são muito influenciados por questões sociais de gênero. A pesquisa diz que nos grupos mistos do AA, Alcoólicos Anônimos, mulheres se sentem desconfortáveis para falar do problemas com o consumo de álcool e têm dificuldades para expor questões íntimas em ambientes frequentados por homens. Também dizer ser vítimas de assédio sexual, preconceito, discriminação e sexismo nessas ocasiões. Conforme o levantamento, algumas mulheres tiveram dificuldade de permanecer em programas mistos do AA, devido à resistência dos companheiros, enciumados com a presença majoritária de homens no grupo, o que supostamente ameaçaria o relacionamento. Assim, a pressão sobre elas nos estágios iniciais de recuperação, as levam a optar pela manutenção da relação amorosa. Portanto, são em grupos exclusivamente femininos, que elas se sentem mais à vontade para expor a vida íntima e, desta forma, procurar falar sobre o vício. Vamos prestar atenção a essa necessidade!! 

Segundo outro recente estudo realizado pela USP, Universidade de São Paulo, o primeiro ciclo menstrual das adolescentes é marcado por insatisfação com a aparência e idealização do corpo magro. A pesquisa constatou que, independente do estágio de desenvolvimento das mamas ou da idade em que ocorreu a menarca (primeira menstruação), as meninas que já menstruaram sofrem mais pela insatisfação corporal e se importam mais com o IMC, índice de massa corporal. No Brasil, a média de idade da primeira menstruação é de 11,6 anos, cerca de um ano antes das meninas europeias. O estudo sobre  essa insatisfação corporal das meninas, pleiteia a adoção de medidas preventivas aos transtornos de imagem e alimentares, como anorexia e bulimia, que trazem inúmeros prejuízos à saúde e bem-estar das adolescentes. 

Os poros do rosto podem ficar abertos devido ao acúmulo de oleosidade, principalmente na zona (testa, nariz e queixo), com o acúmulo de células mortas na primeira camada da pele. O envelhecimento também contribui para que eles se dilatem, já que a  pele perde a sua elasticidade e, consequentemente, os poros aumentam o tamanho. 

 

A melhor forma de fecha-los é manter a pele sempre limpa e hidratada. Aqui estão alguns cuidados específicos: 

. Limpar a pele diariamente, lavando no  máximo 2 vezes por dia. 

.Lavar o rosto com água fria , antes de aplicar maquiagem ou passar uma pedrinha de gelo em todo rosto para fazer uma vasoconstrição. 

2. Esfoliar a pele uma vez por semana ou aplicar uma camada fina de argila verde , diluída em água, deixando atuar por 20 minutos. Ela remove o excesso de oleosidade da pele e devolve os minerais necessários.

. Usar compressa fria e quente. Coloque uma bolsa térmica morna durante 3 minutos no rosto e depois uma fria por 2 minutos. A diferença de temperatura ajuda a melhorar a oxigenação dos tecidos e a elasticidade dos poros. Essa técnica pode ser feita em dias alternados, durante duas semanas. 

. Hidratar a pele. As versões oil free e não comedogênico são ótimas  para quem tem a pele oleosa, assim como os cremes que contém ácido retinóico. 

. Evitar alimentos gordurosos, que promovem a formação do excesso de sebo pelas glândulas sebáceas da pele, entupindo os canais e favorecendo os cravos e espinhas.

. Fazer limpeza de pele profunda, uma vez por mês, para remover todas as impurezas.

. Fazer um peeling químico, com um especialista, que é um tratamento estético feito com ácidos sobre a pele, para retirar as camadas danificadas e promover o crescimento de uma camada lisa. 

Infelizmente, o orgasmo feminino, durante a relação sexual, não é atingido por 55% das mulheres do Brasil, segundo uma outra pesquisa realizada pela USP, Universidade de São Paulo. Durante o orgasmo feminino, a mulher sente, por aproximadamente 15 segundos, a contração de todos os órgãos pélvicos (ânus, vagina e útero) e uma pulsação na entrada da vagina. Dessa forma, o clitóris se retrai um pouco e o “ponto G” fica mais vascularizado, facilitando o êxtase.  Algumas mulheres também atingem o ‘squirting’, a famosa ejaculação feminina. Os elementos que influenciam a experiência sexual positiva das mulheres são a autoconfiança, autoestima e fase do ciclo menstrual. Os que prejudicam são os traumas em relação ao sexo ou parceiro, pressões sociais, estresse, doenças sistêmicas e ansiedade. Assim, aqui vão algumas dicas para promovê-lo: 

O orgasmo pode liberar até 244 milivolts e ocorre com mais facilidade na primeira quinzena do ciclo, quando os níveis de testosterona estão mais altos. Dura bem mais que o masculino, ou seja, entre 10 e 23 segundos, podendo acontecer em atividades físicas e até mesmo durante o trabalho de parto.

Uma boa noite de sono é fundamental para a saúde geral. Infelizmente, cerca de 30% das pessoas sofrem de insônia, que é a incapacidade crônica de adormecer, permanecer adormecido ou alcançar um sono reparador e de alta qualidade. 

Durante séculos, os chás são usados como remédios naturais para o sono. Os mais utilizados são os de camomila, valeriana, erva cidreira, passiflora, erva-de-são-joão, alface, lavanda, tília, kava-kava e mulungu. Contudo, aqui está uma receita que leva uma frutinha bem calmante, que é o maracujá, e é uma delícia !!!

Ingredientes: 

Modo de preparo: