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COLUNA

Síndrome do Hulk: A fúria como transtorno mental

Publicado: 14/02/2023 às 16:00

/Crédito: Reprodução/Freepik

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Quem possui o TEI, Transtorno Explosivo Intermitente, também chamada de Síndrome do Hulk, é incapaz de gerenciar os impulsos agressivos. Tem comportamento agressivo e ataques de fúria, completamente desproporcionais. Contudo, qualquer que seja a natureza da agressão é comum, após a explosão, o individuo sentir arrependimento, vergonha, culpa ou tristeza. As explosões de raiva podem ser leves ou severas. As leves são ameaças, xingamentos, ofensas, gestos obscenos, ataques de objetos e agressões físicas sem lesão corporal. Elas precisam ocorrer com uma frequência média de 2 vezes na semana por um período mínimo de 3 meses. As mais severas incluem destruição de propriedade/patrimônio e ataques físicos com lesão corporal e precisam acontecer ao menos 3 episódios dentro do período de um ano. A magnitude de agressividade se caracteriza pela grosseria desproporcional em relação à provocação. Elas não são
premeditadas e não têm por finalidade atingir algum objetivo tangível como, por exemplo a intenção de intimidar. Essas explosões trazem consequências ruins para a pessoa, nos âmbitos profissional, legal, relacional ou financeiro. Essas explosões recorrentes não estão relacionadas ao uso de substâncias (ex. álcool, drogas, medicamentos), nem a qualquer outra condição psicológica (ex. transtorno depressivo maior, transtorno bipolar, transtorno psicótico, transtorno de personalidade antissocial, transtorno de personalidade borderline) ou médica (ex. traumatismo craniano, doença de Alzheimer). Alguns sinais de que o indivíduo possui esse problema: 

Explode pelo menos 2 vezes por semana
O comportamento é desproporcional ao fato que o gera
Os comportamentos agressivos não costumam ser premeditados 
Após a explosão a pessoa costuma sentir vergonha, culpa, arrependimentos, tristeza
O indivíduo costuma jogar ou quebrar objetos independentemente de seu valor
 Nem todos esses aspectos necessitam estar presentes. O diagnóstico final de TEI deve ocorrer após uma avaliação médica e psicológica. 



PROMESSA NO JORNALISMO 

A jornalista Marina Silveira é uma leitora voraz. Para quem também aprecia uma boa leitura, ela indica o livro, que virou série streaming, “O Caso Evandro: Sete acusados, duas polícias, o corpo e uma trama diabólica” de Ivan Mizanzuk, que relata, detalhadamente, um crime que aconteceu em 92 e nunca foi resolvido. Antenada e consciente, perguntada sobre o que é ser mulher, ela respondeu: “Acredito que ser mulher seja uma construção social desde que nascemos, já que estamos destinadas a seguir um certo tipo de comportamento que é esperado de nós. Creio que por isso, ser mulher nos torna pessoas autossuficientes, independentes e fortes”. E aconselha: “ Aprenda a ser independente e não precisar de outras pessoas para sobreviver. Tê-las em suas vidas por querer e não por necessidade.” Como lema de vida, ela busca viver a vida um dia de cada vez, tentando evitar a ansiedade sobre o futuro e arrependimentos sobre o passado. E é  com essa ponderada e amadurecida sabedoria que Marina, aos 25 anos, vem se destacando no meios de comunicação, como uma promessa de transformar o mundo para melhor através do jornalismo.



CELULARES PARA ACOMPANHAR A MOVIMENTAÇÃO DE AGRESSORES 

No Rio Grande do Sul, os agressores de mulheres que cumprem medidas protetivas da Lei Maria da Penha serão monitorados por tornozeleiras eletrônicas. O projeto, com previsão para ser iniciado em março, prevê que as vítimas receberão um celular com aplicativo interligado ao aparelho usado pelo agressor. Em caso de aproximação à vítima, o celular emite um alerta. Caso o agressor ultrapasse o limite estabelecido por medida protetiva, o celular mostrará um mapa em tempo real e também será emitido um alerta para central de monitoramento. Assim, equipes da Patrulha Maria da Penha ou outra Guarnição Militar mais próxima serão acionadas para deslocamento ao local onde está a vítima. O aplicativo também pode ser cadastrado em celulares de familiares e amigos das mulheres.



TENDÊNCIAS DA MODA CARNAVAL 

Está chegando o carnaval que neste ano, 2023, será comemorado nos dias 20 e 21 de fevereiro. Depois de dois anos em que a pandemia de covid-19 atrapalhou os planos de muita gente que ama brincar, a festa deve ser ainda mais intensa do que os dias carnavalescos já costumam ser. Caso não saiba mais o que vestir para curtir a folia, aqui vai algumas dicas poderosas: 

. Flores por todo lado!! Aposte nelas !! Influência dos anos 2000. Acho lindo !!! Algo bem havaiano. Floreie-se e fique na trend ja !!

. Tops de malha de metal, que aliás estiveram muito presentes nos desfiles. Plaquinhas douradas, prateadas ou rosês são super tendência. 

. Saia de corrente de estrelas, que também esteve nos desfiles. Podem ser estrelas prateadas ou ter outras formas, como placas arredondadas e no formato de flores.

. Roseta no pescoço. Coloque uma flor, que pode ser de tecido ou de plástico, numa fita e amarre no pescoço. Fica muito sexy. 

. Tapa-mamilos, que não estão apenas nas pessoas magras. Os movimentos body positive também incentivam o uso de tapa-mamilos , ou seja, eles podem ser usados por pessoas de diversos tamanhos, com diversos tipos de corpos. 

. Tops volumosos como os croppeds, com vários recortes e amarrações. Os de tricô devem ganhar bastante destaque. Outra super tendência é o top de borboleta. 

. Chapéu de cowboy, que é um acessório bastante customizável, com plumas ou brilhos, por exemplo. 

. Luvas. Para que você não fique com calor, use as versões em tule ou em meia-arrastão, que são furadinhas e garantem a circulação de ar.
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