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Jobson é liberado da prisão, mas será monitorado por tornozeleira
Jogador foi solto em Tocantins após pagar fiança de dez salários mínimos
Acusado de estupro de vulnerável, Jobson respondia em liberdade, entretanto, tinha de cumprir algumas imposições da Justiça. Uma delas era permanecer em sua cidade, Couto Magalhães, o que não foi acatado pelo jogador e, posteriormente, descoberto pela polícia ao sofrer um acidente de carro no último dia 2 de junho.
Como sua prisão cautelar expirou nesta segunda-feira, Jobson retorna à liberdade condicional, porém, será monitorado por uma tornozeleira eletrônica. Ele só poderá sair de Couto Magalhães, município do interior do Tocantins, com a autorização da Justiça.
Vida longe dos gramados
Jobson não pode atuar profissionalmente até dia 31 de março de 2018, data que termina a suspensão da Fifa ao jogador. Quando atuava no futebol árabe, em 2015, seu clube, o Al Ittihad, o denunciou por ter se recusado a fazer o exame antidoping. Desta maneira, a Federação Saudita de Futebol acabou o proibindo de entrar em campo, o que foi acatado posteriormente também pela entidade que regula o futebol mundial.
Esse não é o único problema de Jobson fora das quatro linhas. Em 2009, quando atuava pelo Botafogo, ele foi flagrado em dois exames antidoping durante o Campeonato Brasileiro. Na época, foi constatada a presença de cocaína em seu organismo.