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Marcos Rocha fala de parceria com Clayton e diz que time tem que evoluir para brigar no topo

Lateral-direito quer ver o time brigando nas primeiras posições daqui algumas rodadas

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O triunfo do Atlético sobre a Ponte Preta no Independência renovou os ânimos no clube, pelo menos esse é o caso de Marcos Rocha. O lateral-direito teve uma boa atuação na vitória por 3 a 0, em que a defesa voltou a não ser vazada – fato que não acontecia desde a primeira rodada – e que também encerrou o jejum de sete jogos do clube sem vencer.

No jogo deste domingo, o Atlético de Marcelo Oliveira surpreendeu na escalação. Com cinco mudanças no time titular que perdeu para o Internacional, por 2 a 0 em Porto Alegre, o lado direito do campo foi renovado com uma parceria: Marcos Rocha e Clayton. Os jogadores não atuavam juntos deste a derrota para o Grêmio na terceira rodada. Desta vez, mais entrosados, o a parceria agradou.

“O Clayton é um jogador que a gente está tentando entrosar o mais rápido possível, nos treinamentos, é um jogador que está tendo a oportunidade de ser titular após a sua lesão. É um jogador que tem bastante qualidade, tem força para buscar o contra-ataque, tem força para ajudar na marcação, e hoje está de parabéns pela entrega dele, pela vontade”, explicou o lateral-direito de 27 anos.

Mesmo com a boa atuação, que fez o Atlético praticamente não ser ameaçado pela Ponte Preta, Marco Rocha lembrou que o mais importante foi voltar a somar três pontos.

“A equipe toda soube como entender como seria o jogo, era importante vencer, independente da maneira que fosse, se fosse dando bico, chegando mais forte, o importante era conseguir a vitória. Agora é manter esse nível, até aumentar, para que a gente possa distanciar da zona de rebaixamento, e daqui duas ou três rodadas estarmos brigando entre os cinco primeiros para buscar o título”, projetou.

Momento ruim

Revelado em 2008 pelo Atlético, Marcos Rocha viveu um período de empréstimos para outros clubes até ser firmar. Passando pelo Uberlândia, Ponte Preta e até o América-MG, o lateral lembrou que há muito tempo não ‘sofria’ com a camisa alvinegra.

“É triste. Fazia tempo que não passava por uma situação dessa, desde minha volta, com um período tão grande sem vitórias. A gente sabia que só dependia de nós, da nossa vontade, a equipe foi montada para brigar pelo título, era um momento difícil, espero que tenha passado, para que a gente possa sair dessa zona de desconforto e brigar na parte de cima da tabela”, concluiu.

O próximo confronto do Atlético será na quarta-feira, às 21h45, no Mineirão. O time enfrenta o algoz do Campeonato Brasileiro de 2016, o Corinthians, agora não mais comandado por Tite, que aceitou o convite da CBF para dirigir a Seleção Brasileira.

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