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Meia Tony revela preferência por árbitro de fora para decisão contra o Atlético pelo Mineiro

Já Osman espera que o mesmo árbitro não apite os dois jogos, como contra o Cruzeiro

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O torcedor de Minas Gerais está muito perto de conhecer o campeão Mineiro de 2016. Em uma reedição da decisão de 2012, o título será disputado novamente por América e Atlético. E assim como foi naquele ano, o meia Tony, do Coelho, espera que os dois jogos sejam apitados por árbitros de fora.

"Acho que seria ótimo um árbitro de outro estado, como São Paulo ou Rio. Para caso aconteça algum erro, e estamos sujeitos a isso, que não favoreça a um ou outro. Então se puder ter um árbitro de fora acho que seria interessante", avaliou o meia.

Na decisão de 2012, a pedido do Coelho, o primeiro jogo, que terminou empatado por 1 a 1, teve o alagoano Francisco Carlos do Nascimento, no apito. Na segunda partida, vencida pelo Galo por 3 a 0, a arbitragem ficou sob o comando do gaúcho Leandro Pedro Vuaden. Os auxiliares também eram de outros estados.

Porém, para a final de 2016 nem os dirigentes do Coelho, nem os do Galo, manifestaram interesse em solicitar um árbitro de fora, ainda.

Diferentemente do colega, o meia Osman não se preocupa com uma arbitragem mineira. Porém, ele espera que a escala de arbitragem não se repita nas duas partidas, como foi na disputa das semifinais contra o Cruzeiro, que teve em ambos os jogos Igor Júnio Benevenuto no comando do apito, auxiliado por Marcus Vinícius Gomes e Magno Arantes Lira.

"Acho que em Minas tem árbitros bons o suficiente para apitar as duas partidas da decisão. Só não acho correto repetir o mesmos árbitros nas duas partidas, acho que deveria mudar", opinou o jogador.

Antes da decisão com o Galo, o América enfrenta do Red Bull Brasil, na quinta-feira, às 19h15, no Independência, pela segunda partida da primeira fase a Copa do Brasil.