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Jovens apresentados pelo Cruzeiro se tornaram alvos do clube ainda nas categorias de base
Marciel e Bruno Nazário, de 20 anos, chegam à Toca da Raposa por empréstimo
Marciel foi observado enquanto defendia o time de juniores do Corinthians. Na equipe profissional, ele disputou apenas quatro partidas na última edição do Campeonato Brasileiro - conquistado pelo time paulista - e marcou um gol. Em 2016, quando a negociação com o Cruzeiro estava acertada, o volante participou da derrota da equipe de Tite para o Atlético por 1 a 0, em jogo válido pela Florida Cup, nos Estados Unidos.
Já Bruno Nazário era pretendido pelo Cruzeiro no período em que estava no Figueirense. O meia deixou o futebol brasileiro aos 16 anos, para defender o Hoffenheim, da Alemanha. Na última temporada, ele esteve emprestado ao Lechia Gdansk, da Polônia.
“O Marciel foi destaque no Brasileiro sub-20 e na Copa São Paulo. Mesmo antes disso, já brincava com Emerson, que é dono do clube que o revelou (Fragata), que achava que ele era um jogador com a cara do Cruzeiro. Confiamos bastante nele. E o Bruno surgiu no Figueirense. Já mostrávamos interesse na época da base. Ele foi comprado pelo Hoffenheim, depois foi emprestado para a Polônia. É um perfil novo, com grande percentual de crescimento. É comum clubes europeus comprarem nossos atletas muito cedo. E nós estamos atentos ao mercado”, acrescentou o dirigente.
Marciel foi emprestado pelo Corinthians, que recebeu em troca o também volante Willians. Os dois períodos de cessões serão encerrados no fim de 2016. Para os dois jogadores, Cruzeiro e Corinthians fixaram preços pelos direitos econômicos, mas não revelaram os valores. Já Bruno Nazário foi cedido pelo Hoffenheim por 18 meses, também com direitos fixados.
Inspiração em grandes ídolos
Bruno Nazário, por sua vez, citou dois jogadores que fizeram história em Minas Gerais em etapas distintas de suas carreiras. O meia se espelha em Ronaldo Fenômeno, que iniciou sua trajetória no Cruzeiro, e em Ronaldinho Gaúcho, ex-atleta do rival Atlético. “Os dois, para mim, são maestros. O Ronaldinho, pela alegria que ele coloca em campo. E o Ronaldo, não tenho nem o que falar dele”, comentou.