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De Volta para o Futuro: nos 30 anos que marcam filme, história do Galo mudou do CT aos títulos
Cidade do Galo teve obras paralisadas em 1985, ano em que Elias Kalil deixou o clube
A trilogia “De Volta para o Futuro” deu um salto no tempo no ano de 1985, quando os personagens Marty McFly e Dr. Emmett Brown viajaram 30 anos e chegaram ao dia 21 de outubro de 2015, mais especificamente esta quarta-feira. A data não reserva algo marcante na história do Atlético, a não ser pela conquista do Campeonato Mineiro do período, mas uma volta ao ano em questão remete mudanças que influenciaram a trajetória do Galo.
Em 1985, o Alvinegro viveu o último ano de gestão de Elias Kalil. A grande herança deixada por ele foi a aposta no projeto de um centro de treinamentos. O terreno foi comprado cinco anos antes, e as obras foram iniciadas. Mas com a saída do ex-mandatário, os trabalhos na futura Cidade do Galo ficaram estagnados. Hoje, o complexo esportivo é uma realidade, e chegou a ser eleito o melhor do Brasil após uma pesquisa.
A viagem pelas três décadas também mostra alterações na parte administrativa do Atlético, com tropeços e avanços por gestões que passaram durante os anos. Nove nomes ocuparam a cadeira mais importante do clube nesse tempo de 30 anos.
O herdeiro de Elias foi considerado responsável por colocar o time na rota dos títulos importantes, com a conquista da Copa Libertadores, Recopa Sul-Americana e da Copa do Brasil. Alexandre Kalil deixou o clube em dezembro de 2014 como presidente mais vitorioso da história do Galo.
O responsável atual por guiar o futuro do Galo é Daniel Nepomuceno, que vive seu primeiro ano no comando. A projeção do dirigente é manter o Atlético dentro do perfil vencedor, conforme o presente tem mostrado nas campanhas desde 2012.