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Sondado pelo Manchester City, Diego Godín amplia contrato com Atlético de Madrid até 2019
Considerado pilar do time, uruguaio será titular neste sábado, pelo Espanhol
Godín entrou no radar do time inglês há cerca de duas semanas, mas a proposta de 40 milhões de euros (pouco mais de R$ 150 mi) não satisfez os diretores colchoneros. Tendo vendido o brasileiro Miranda à Internazionale de Milão, o Atlético de Madri optou por segurar o uruguaio para manter ao menos uma referência no setor que é considerado a principal força da equipe.
A defesa montada pelo técnico Diego Simeone há duas temporadas, essencial para vencer o Campeonato Espanhol, perdeu Filipe Luís para o Chelsea e sentiu o baque durante a última campanha. Agora o lateral esquerdo está de volta a Madri, onde completaria a zaga tão bem sucedida não fosse a saída de Miranda. Godín é mantido como um dos líderes.
Aos 29 anos, o zagueiro defende as cores colchoneras desde 2010, quando foi contratado junto ao Villarreal. Capitão da seleção uruguaia, ele jogou a Copa do Mundo de 2014 semanas após calar o Camp Nou em gol de cabeça que rendeu o título espanhol daquela temporada ao Atlético de Madri – o empate em 1 a 1 com o Barcelona era tudo o que a equipe precisava à época.
Considerado “um dos pilares” do time, Godín será titular neste sábado, quando o Atleti abre o Campeonato Espanhol recebendo o Las Palmas no Vicente Calderón. A partida das 15h30 (de Brasília) será a 213ª do zagueiro com a camisa do clube pelo qual já marcou 18 gols.