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Angra encerra ciclo no Recife nesta quinta-feira

Uma das maiores bandas de heavy-metal do Brasil toca no Clube Internacional do Recife, antes de entrar em novo recesso

Angra, em 1998

Em 1996, o Angra consagrou sua maturidade musical em Holy Land, álbum no qual retratou a chegada dos europeus ao Brasil. Enquanto os dois primeiros trabalhos enfatizavam o power metal com elementos eruditos e brasileiros, Fireworks representou uma nova fase marcada por uma sonoridade mais experimental e ancorada no heavy metal dos anos 1980, mantendo, porém, a essência que caracterizou o grupo desde o início.

"Temple of Shadows" é um dos trabalhos mais celebrados do Angra

Após passsar turbulências e inúmeras formações, o Angra encontrou estabilidade em OMNI, que marca o início da terceira e mais recente era da banda, desde então composta por Fabio Lione (voz), Rafael Bittencourt e Marcelo Barbosa (guitarras), Felipe Andreoli (baixo) e Bruno Valverde (bateria). Independente de despedidas e mudanças, uma certeza permanece: o Angra está na história do heavy-metal mundial.

Leia a notícia no Diario de Pernambuco