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Novo álbum de Lia de Itamaracá tem cópias físicas esgotadas

As cópias físicas do álbum Ciranda sem fim, de Lia de Itamaracá, esgotaram das prateleiras. A primeira tiragem foi produzida com apoio do edital da Natura Musical, lançado em 2018. De acordo com Beto Hees, produtor da ciranda, ainda não existe previsão para uma nova impressão.

Com 11 faixas, o Ciranda sem fim encerrou um jejum de quase dez anos sem lançamentos fonográficos da cirandeira. A produção foi de DJ Dolores e Ana Garcia, do selo Coquetel Molotov. Lia acompanhou a escolha do repertório, participou da montagem das faixas desde a composição da ideia.

A capa do álbum traz uma fotografia de José de Holanda. O projeto visual, uma fusão de cores, foi produzido por Celso Hartkopf, com o intuito de resgatar a ancestralidade africana. Assim como A mulher do fim do mundo (2015), de Elza Soares, Ciranda sem fim tenta aproximar uma lenda popular do público jovem. Prova disso é a faixa Lua ciranda, que uma pegada "cool" e cheia de sintetizadores. 

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Confira a reportagem em vídeo:

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