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'O povo do Recife deveria ter orgulho de onde estou chegando', diz Duda Beat. Confira a entrevista
Atração principal do Reveião Golarrolê, cantora conversou com o Diario sobre a atual fase da carreira, adiantando novidades e rebatendo as críticas que recebeu por cantar com um 'sotaque forçado'

Os tempos são prósperos para Duda Beat. Muita coisa mudou desde o lançamento de Sinto muito (2018), álbum de estreia da recifense que ganhou a cena nacional ao apostar em uma sonoridade apelidada de "sofrência pop" - mistura de brega, reggae e ritmos latinos com synth pop e trap. O êxito é resultado de um trabalho minuciosamente executado durante dois anos ao lado de produtores e músicos experientes do Rio de Janeiro, cidade em que a pernambucana vive há 13 anos. Basta uma primeira audição para compreender que Sinto muito foi orquestrado para o sucesso.
Aos poucos, Eduarda Bittencourt (nome de batismo) vai se desvencilhando do rótulo de "indie" para adentrar, aos 30 anos, no promissor universo da música pop mainstream do Brasil. Sinto muito tem sido destaque nas listas de "melhores álbuns do ano" por diversas revistas e portais nacionais. Recentemente, Duda foi escalada para se apresentar na edição de 2019 do Lollapalooza, um dos maiores festivais de música do país.
No Recife, fez sua primeira apresentação no MECABrennand, em setembro, preparando terreno para uma aguardada participação no festival No Ar Coquetel Molotov, em novembro. Após todo o “hype” adquirido, agora ela volta para a terra natal como atração principal do Reveião Golarrolê, uma dos principais eventos de ano novo da cidade. Em entrevista ao Diario de Pernambuco, Duda Beat aborda a atual fase da carreira, rebate críticas das redes sociais e adianta algumas novidades quentes para os próximos anos, incluindo uma parceria com o rapper recifense Diomedes Chinaski.
Quanto: R$ 230, à venda no Sympla