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Artistas comentam julgamento do habeas corpus de Lula

Celebridades se posicionaram diante do julgamento que votará pela concessão ou rejeição do habeas corpus preventivo apresentado pela defesa do ex-presidente

O Supremo Tribunal Federal (STF) volta a se reunir nesta quarta-feira (4) para dar continuidade ao julgamento que votará pela concessão ou rejeição do habeas corpus preventivo apresentado pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Como de costume, artistas e celebridades usaram das redes sociais para se posicionar sobre a votação. Os atores Luana Piovani, Thiago Rodrigues e Malvino Salvador foram alguns dos que entoaram coro a favor da prisão do político.

Na noite de ontem, Luana Piovani foi à praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, participar da manifestação a favor da rejeição do documento jurídico pelo tribunal. "Estamos aqui porque queremos justiça. Esse aqui não é o quintal da casa deles, isso aqui é o nosso país. A gente que paga salário desse bando de corrupto filho da mãe", disse a atriz em vídeo publicado no Instagram. Momentos antes do protesto - que também foi realizado em locais como Avenida Paulista, em São Paulo, e Avenida Boa Viagem, no Recife - o global Malvino Salvador publicou uma foto afirmando que as manifestações são "a favor do Brasil".

O discurso mais contundente foi o de Thiago Fragoso. Na opinião dele, os políticos envolvidos na Lava Jato estarão torcendo para que o STF conceda o habeas corpus. "Curioso, quando querem brigar pelo poder, se matam, cospem uns nos outros! Mas estranhamente se unem quando querem se esquivar da justiça! E o supremo se agacha diante dessa corja! Claro, estão ali porque foram nomeados por indicação política. Claro, estão ali porque foram nomeados por indicação política. Tem gratidão/rabo preso com aqueles que ali os colocaram...", digitou.

Outro a comentar a votação foi o cartunista Maurício Ricardo: "Já pensou que lindo o Brasil indo as ruas unido, numa coalizão de um dia, pra pedir fim dos dos supersalários do Judiciário, celeridade do STF e mais rigor nos julgamentos políticos? Nada de Lula e Bolsonaro. JUSTIÇA ampla e apartidária". 

Marcado para às 14h da quarta, o julgamento começou a ser julgado no dia 22 de março, mas a sessão foi interrompida na Corte. O ex-presidente foi condenado pelo juiz federal Sérgio Moro a nove anos e seis meses de prisão e pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), que posteriormente aumentou a pena para 12 anos e um mês na ação penal do triplex do Guarujá (SP), na Operação Lava Jato.

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