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Fabio Porchat e Miá Mello discutem a relação em peça em Pernambuco

Em Meu Passado Me Condena, atores vivem casal que entra em crise ainda na noite de núpcias

Os personagens principais, que têm os mesmos nomes dos seus intérpretes, se conheceram na fila do banheiro de uma festa e trocam aliança já um mês depois. Foto: Igor Graccho/Divulgação


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Os personagens principais, que têm os mesmos nomes dos seus intérpretes, se conheceram na fila do banheiro de uma festa e trocam aliança já um mês depois. Nas poucas horas que separam a festa matrimonial e a noite de núpcias, os dois vão percebendo as disparidades comportamentais a partir de revelações do passado em uma grande “DR”. Com texto de Tati Bernadi, o espetáculo já foi série, filme e, desde 2014, está sendo adaptado para os palcos. 

“O que torna a história tão bem sucedida é o fato das pessoas se identificarem. Todo mundo já esteve em alguma relação e acaba rindo do que estamos vivendo em cena”, acredita Porchat sobre a longevidade do projeto, que ganhou diferentes versões para cada plataforma. Miá concorda, acrescentando o entrosamento da equipe à lista de fatores que conquistaram o público. “Eu e Fábio temos uma química muito especial e isso transparece”, diz ela. Os ingressos custam R$ 144 (plateia especial), R$ 124 (plateia baixa) e R$ 94 balcão. Para mais informações: 3182-8020 

ENTREVISTA: Fabio Porchat e Miá Mello 

Em tanto tempo viajando pelo Brasil com o espetáculo, algo deu errado? 

Fabio: Justamente o contrário. Em três anos viajando, nada deu errado, estamos conseguindo fazer tudo e estamos cumprindo bem a nossa rotina. Tinha tudo pra dar errado. 

Miá: Tem sido uma loucura. Estou com um filho de 6 meses de idade e tenho sorte de poder viajar com ele. Mas viajar de avião com bebê pequeno dá trabalho. Apesar disso, tudo tem dado certo. A primeira vez que deu problema foi recentemente, em Feira de Santana. O avião do Fabio quebrou e ele precisou trocar, mas funcionou porque colocaram um artista local para tocar. 

Fabio, você tem um programa na TV, está com o Porta dos Fundos e estrela a peça ao lado de Miá. Como administra diferentes projetos? 

Acho que vou fazendo o que eu gosto e sentindo a reação do público, do que vejo e do que as pessoas próximas a mim falam. Fazer muita coisa não é sinal que as coisas estão boas, pode estar ruim. Fico atento, gosto e quero qualidade no que faço. É como um selo de qualidade próprio. 

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