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Drama de pessoas refugiadas é tema de documentário em cartaz no Recife

Com o subtítulo De Onde Eu Vim Não Existe Mais, filme mostra histórias de dor, desespero e resistência

Levine segue a trajetória de pessoas forçadas a deixar suas casas por diferentes motivos. Foto: Claraluz Filmes/Divulgação


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Nascido na Alemanha, radicado no Brasil e parceiro da produtora O2, de Fernando Meirelles, Levine segue a trajetória de seis pessoas forçadas a deixar suas casas em diferentes países e por diferentes motivos. O diretor conta que, há quase 10 anos, estava no Senegal rodando um documentário sobre pessoas que usavam barcos clandestinos para tentar chegar à Espanha. Ouviu histórias terríveis. Descobriu as rotas para a Europa e a América do Sul.

Entre os personagens de Exodus estão uma garota síria que aprende a atirar no Brasil e tenta chegar ao Canadá, e o refugiado que sai do Brasil e, via Cuba, tenta chegar à Alemanha. São histórias de dor e de desespero, mas também de resistência. Wagner Moura empresta sua voz como narrador a Exodus. Num mundo competitivo, e cada vez menos solidário, Levine destaca o que está em jogo nessas histórias. São as grandes conquistas como democracia e liberdade, incluindo o direito de se mover livremente. ''O mundo se tornou restritivo. Temos de reaprender a incluir'', diz Hank Levine.
 
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