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No ano passado, nesse mesmo período, o número de streamings não passava de 10 bilhões. O consumo de música em geral - somando streaming, downloads e vendas físicas em lojas - aumentou 9,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. Mas, graças ao streaming - que permite aos usuários escutar música online e de forma ilimitada -, a indústria vive um bom período de expansão dos investimentos, após duas décadas de estagnação ou retrocesso.
As assinaturas de serviços pagos como Spotify, Apple Music e Tidal já representam 78,6% da música escutada em streamings. Por causa do sucesso desse serviço, dois importantes formatos estão perdendo adeptos: os downloads em plataformas como iTunes caíram 25% na primeira metade de 2017, e a venda de CDs, 3,9%. Os vinis, que voltaram à moda, venderam 20% a mais no primeiro semestre deste ano.
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