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Originalmente, Death note surgiu como um mangá de Tsugumi Ohba e Takeshi Obata e virou anime, ganhando várias versões live-action e um musical no Japão. Para a versão da Netflix, os acontecimentos foram relocados de Tóquio para a cidade norte-americana de Seattle e o elenco não conta com nenhum ator de descendência asiática no papéis principais - o que causou controvérsia entre os fãs da história.
De acordo com o diretor do longa, Adam Wingard (responsável pela nova versão de A bruxa de Blair), "nossa visão para Death note sempre foi tentar levar essa história cativante para as telas como um presente para os fãs e como forma de apresentar para o mundo essa obra-prima. O talento e a diversidade representados no nosso elenco e equipe refletem nossa crença na relevância moral da história - um tema universal que não possui barreiras raciais", disse ele em entrevista ao site Collider. O longa estará disponível na Netflix a partir do dia 25 de agosto.
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