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Ela queria salvar o filho e hoje ajuda 9 mil pessoas: veja a história da 1º fazenda de Cannabis medicinal urbana do Estado

Da necessidade de amenizar a dor de Antonny, que sofre de epilepsia, Hélida Lacerda criou a Aliança Medicinal, em Olinda

Ricardo Hazin Asfora, diretor executivo, e Hélida Lacerda, presidente da associação



Tricomas (pequenas glândulas cristalinas que parecem açúcares) nas folhas e flores


 
Depois de colhidas, as glândulas das plantas (tricomas) são extraídas usando solventes especializados. O resultado é um extrato denso, de aparência semelhante a mel, que é diluído em azeites específicos para a formulação do óleo medicinal. 
 
Cada contêiner da fazenda equivale a aproximadamente um quilo de produção de extrato, embora a quantidade final varie conforme a concentração de canabinoides desejada.  
 
As partes da planta que não são utilizadas passam por um processo de descarte controlado e são incineradas para evitar qualquer uso indevido. 
 
Perspectivas futuras 
 
Com a produção atual distribuída entre dez contêineres, a Aliança Medicinal está planejando uma expansão para 36 unidades, o que aumentará a capacidade de atendimento.    

A entidade também aguarda regulamentação da Secretaria de Saúde de Pernambuco para integrar o fornecimento de seus medicamentos ao Sistema Único de Saúde (SUS), conforme a Política Estadual aprovada em dezembro de 2024.  

"A cada dia, alcançamos mais pessoas. É mais vida, mais saúde e mais esperança sendo devolvidas para famílias que antes estavam sem alternativas", celebrou Hélida.

Leia a notícia no Diario de Pernambuco