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Denúncia de importunação sexual dentro de quartel da PM é investigada no Grande Recife
PM de Pernambuco abriu inquérito para apurar conduta de 3º sargento, suspeito de importunar uma colega de farda
Um caso de importunação sexual envolvendo um integrante da Polícia Militar, dentro de um quartel do Grande Recife, é investigado pelo alto comando da corporação.
Um Inquérito Policial Militar (IPM) foi instaurado para apurar a conduta de um terceiro sargento lotado no 20ºBPM.
Ele é alvo de apuração por suspeita de importunar uma colega de farda dentro das dependências do batalhão, que fica em São Lourenço da Mata.
A informação foi confirmada, nesta sexta-feira (24), pela assessoria de Imprensa da PM.
A assessoria da corporação emitiu nota e informou que a Diretoria de Polícia Judiciária Militar (DPJM) determinou a instauração das apurações.
Informações dão conta que as importunações partiram do terceiro sargento contra uma mulher que tem a patente de soldado.
A militar relatou que estava sofrendo constrangimentos e importunações por parte do 3º sargento.
Outra denúncia que também será investigada é de que o terceiro sargento teria apertado o pescoço e dado tapas nas costas da mulher.
Os nomes dos envolvidos não foram divulgados pela corporação.
Procurada pelo Diario de Pernambuco, a assessoria de Imprensa da corporação emitiu uma nota oficial.
Confira na íntegra o que disse a PM:
“A Polícia Militar de Pernambuco, através da Diretoria de Polícia Judiciária Militar confirma que determinou a instauração de um inquérito policial militar - IPM, para apurar a conduta de um 3º Sargento lotado no 20° BPM, após a conclusão de um procedimento administrativo.As investigações têm prazo inicial de 40 dias, podendo ser prorrogado dependendo da necessidade. A PMPE ratifica que tem um canal técnico direto, por meio da DPJM Mulher, que estreita a relação do efetivo feminino com o comando da corporação, para que as policiais possam denunciar qualquer ato de assédio ou importunação sexual. O Comando da PMPE repudia todo e qualquer ato que configure violação de direitos de outrem, individual ou coletivo, e que estejam em desacordo com o que preconiza o código disciplinar da PMPE”.
Leia a notícia no Diario de Pernambuco