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"Ela sabia aproveitar a vida e morreu se divertindo", diz irmão de vítima do Mirabilândia

Dustin Leandro, parentes e amigos foram ao velório de Dávine Cordeiro, nesta sexta (2), no Recife

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Foto: Romulo Chico/DP
parentes e amigos foram ao velório e Dávine Cordeiro
"A lembrança que fica é que ela viveu intensamente. Ela sabia aproveitar a vida e morreu se divertindo".
 
A frase é do analista de sistemas Dustin Leandro, de 35 anos, irmão da professora Dávine Muniz Cordeiro, vítima do acidente no brinquedo no parque Mirabilandia, em Olinda, na Região Metropolitana, no ano passado.  
 
Dávine morreu na quinta (1º), no hopsital da Hapvida, na Ilha do leite, área central do Recife, depois de quatro meses de tratamento. 
 
O corpo dela começou a ser velado no Cemitério de Santo Amaro, na mesma região da cidade. 
 
Dustin, parentes e amigos de Dávine estiveram, no início desta sexta (2), no velório.
 
Abalados, os pais dela não deram entrevista.
 
Emocionado, o irmão da profesora fez uma reflexão sobre todo o caso, que teve um desfecho trágico.
 
"A gente nunca acha que uma coisa dessas vai acontecer. Não acreditava que precisaria dar entrevista sobre a fatalidade que mudou a vida da família", declarou. 
 
Dustin afirmou que Dávine era "um dos pilares da família". 
 
"Mesmo distante, ela nunca deixou de dar atenção aos pais. Fica a reflexão: a gente precisa aproveitar enquanto está vivo".